dc.contributor.author |
Pinheiro, Eduardo da Silva |
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dc.contributor.author |
Durigan, Giselda |
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dc.date.accessioned |
2014-09-09T11:46:33Z |
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dc.date.available |
2014-09-09T11:46:33Z |
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dc.date.issued |
2012 |
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dc.identifier.citation |
PINHEIRO, E. S; DURIGAN, G. Diferenças florísticas e estruturais entre fitofisionomias do Cerrado em Assis, SP, Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 36, n. 1, p. 181-193. 2012. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1806-9088 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/10769 |
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dc.description.abstract |
A classificação das fitofisionomias tem-se constituído em desafio entre os pesquisadores da vegetação
de cerrado, seja por não haver critérios florísticos ou quantitativos claros para sua separação, seja pelas alterações
que sofrem ao longo do tempo. O objetivo deste estudo foi caracterizar três tipos fitofisionômicos de cerrado
na Estação Ecológica de Assis, bem como verificar se são florística e, ou, estruturalmente distintos, buscando-se as
melhores variáveis para caracterizá-los. A área amostral compreendeu 30 parcelas permanentes de 20 x 50 m,
sendo 10 parcelas para cada um dos tipos fisionômicos: cerrado típico, cerrado denso e cerradão, em que foram
identificadas e medidas as árvores com diâmetro à altura do peito > 5 cm. As três fitofisionomias de cerradoestudadas
mostraram-se estruturalmente distintas em classes de área basal, cobertura de copas e altura das maiores árvores.
O melhor descritor para classificar as fitofisionomias, por ser facilmente mensurável e pouco variável com
o critério de inclusão, é a área basal (m2 ha-1). Floristicamente, as fitofisionomias savânicas (cerradotípico
e cerrado denso) não se diferenciam, quer seja analisando apenas a presença e ausência das espécies, quer seja
analisando a importância relativa das espécies na comunidade (fitossociologia). Em síntese, há três fitofisionomias
distintas, mas a flora se diferencia apenas entre o cerradão e as fitofisionomias savânicas. A análise das espécies
exclusivas de cada fitofisionomia quanto à tolerância à sombra, com base na literatura, indicou que a baixa
disponibilidade de luz sob as copas no cerradão pode ter sido o fator condicionante da diferenciação entre
esta e as demais fitofisionomias do cerrado lato sensu. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Classification of physiognomies is a challenge for many cerrado vegetation researches either
because there are no clear floristic and quantitative criteria for its classification and because the changes
it had over come over the years. The objective of this study was to charactherize three phytophysiognomies
types in the cerradovegetation (Brazilian savannah) in the Estação Ecológica de Assis as well as to verify
if they are floristically or structurally disticnts searching for better variables to classify them. The sample
consisted of 30 permanent plots with 20 × 50 m, being 10 plots for each one of the physiognomy types:
typical cerrado, dense cerrado and cerradão, where trees with diameter at breast height > 5 cm. The three
studied phytophysiognomies were structuraly distintics in terms of basal area, canopy cover, and average
height and diameter of the tallest trees. Basal area (m2 ha-1) was considered the best descriptor to classify
the physiognomies of the cerrado vegetation because it is to easy measure and less variable with the inclusion
criteria. In terms of floristic composition, savannah phytophysiognomies (typical cerrado and woodland cerrado)
are not different from each other either by analyzing only the presence and absence of species or by analyzing
the relative importance of the species in the community. Briefily, there are three distinct phytophysiognomies
but the flora is different only between woodland cerrado and savannah phytophysiognomies. By analyzing
the exclusive species of each physiognomy in relation to tolerance shade tolerance, it was suggested based
in the literature that the low light availability under the canopies in the woodland cerrado might have been
the conditioning factor of the differentiation between it and the other cerrado physiognomies. |
pt_BR |
dc.format |
13 páginas |
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dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Sociedade de Investigações Florestais |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Revista Árvore:v.36,n.1; |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Dendrologia e fitossociologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais |
pt_BR |
dc.title |
Diferenças florísticas e estruturais entre fitofisionomias do Cerrado em Assis, SP, Brasil |
pt_BR |
dc.title |
Floristic and structural differences among Cerrado phytophysiognomies in Assis, SP, Brazil |
pt_BR |
dc.type |
Artigo |
pt_BR |