dc.contributor.author |
Ferreira, Francisco Alves |
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dc.contributor.author |
Maffia, Luiz Antônio |
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dc.contributor.author |
Barreto, Robert Weingart |
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dc.contributor.author |
Demuner, Nerino Luiz |
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dc.contributor.author |
Pigatto, Silvana |
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dc.date.accessioned |
2014-09-24T14:34:40Z |
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dc.date.available |
2014-09-24T14:34:40Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.identifier.citation |
FERREIRA, F. A. et al. Sintomatologia da murcha de Ceratocystis fimbriata em eucalipto. Revista Árvore, Viçosa, v. 30, n. 2, p. 155-162, 2006. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1806-9088 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/11483 |
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dc.description.abstract |
Descreveram-se o histórico da murcha de Ceratocystis fimbriata em eucalipto no Brasil e em outros países e a sintomatologia da doença, em plantações clonais com 4 meses a 5 anos de idade, em brotações de tocos, em estacas em enraizamento e em mudas clonais em viveiro, de quatro estados brasileiros. O patógeno evoluía-se da extremidade da raiz, atingindo o colo e tronco acima via parênquima medular, de onde, em diversas alturas, surgiam estrias escuras, que progrediam, via parênquima radial, matando uma porção de câmbio vascular, de floema e de feloderme. Dessa progressão sistêmica do patógeno, ascendente e radialmente, resultava uma lesão longitudinal externamente no tronco, contínua ou descontínua, marrom-avermelhada, coriácea, que passava a sulcada e, posteriormente, a cancro longitudinal, com seus calos longilíneos nas duas laterais. Por esse contexto sintomatológico, pode-se considerar essa enfermidade como um modelo de doença sistêmica em essência florestal, pelo menos na subárea da patologia florestal brasileira. Em brotações novas, em estacas em enraizamento e em mudas clonais as lesões eram longitudinais, contínuas ou descontínuas, negras a arroxeadas. A inativação de xilema em raízes, colo e em diferentes alturas do tronco, ou galho, dava-se pelo adensamento das estrias radiais escuras no lenho. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The symptomatology of Ceratocystis fimbriata wilt in eucalyptus was described based on observations of 4-month to 5-year-old clonal plantations, in stump sprouts, rooting cuttings, and rooted seedlings in nurseries. The disease was characterized as a model of systemic disease in woody plants, which starts in roots and progresses upward to the collar and trunk through the medullar parenchyma, where dark stripes irradiate and lead a portion of the vascular cambium, phloem and phelloderm to death. As the pathogen spread upward and radially, a longitudinal reddish-brown, continuous or non-continuous corky lesion appeared outside the trunk. Later, it turned into a furrowed, brownish, and finally longitudinal canker with callus on both sides. In infected young sprouts, cuttings, and seedlings, the lesions were longitudinal and bluish-black or purple. The xylem was inactivated by compression of the radial stripes in some woody segments. |
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dc.format |
8 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Sociedade de Investigações Florestais |
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dc.relation.ispartofseries |
Revista Árvore:v.30,n.2; |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças |
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dc.title |
Sintomatologia da murcha de Ceratocystis fimbriata em eucalipto |
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dc.title |
Symptomatology of Ceratocystis wilt in eucalyptus |
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dc.type |
Artigo |
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