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Tree structure and richness in an Atlantic Forest fragment: distance from anthropogenic and natural edges

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dc.contributor.author Ribeiro, Maíra Taquiguthi
dc.contributor.author Ramos, Flavio Nunes
dc.contributor.author Santos, Flavio Antonio Maës Dos
dc.date.accessioned 2014-10-09T11:29:52Z
dc.date.available 2014-10-09T11:29:52Z
dc.date.issued 2009
dc.identifier.citation RIBEIRO, M. T.; RAMOS, F. N.; SANTOS, F. A. M. Tree structure and richness in an Atlantic Forest fragment: distance from anthropogenic and natural edges. Revista Árvore, Viçosa, v. 33, n. 6, p. 1123-1132, 2009. pt_BR
dc.identifier.issn 1806-9088
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/11867
dc.description.abstract Approximately 7.2% of the Atlantic rainforest remains in Brazil, with only 16% of this forest remaining in the State of Rio de Janeiro, all of it distributed in fragments. This forest fragmentation can produce biotic and abiotic differences between edges and the fragment interior. In this study, we compared the structure and richness of tree communities in three habitats - an anthropogenic edge (AE), a natural edge (NE) and the fragment interior (FI) - of a fragment of Atlantic forest in the State of Rio de Janeiro, Brazil (22°50'S and 42°28'W). One thousand and seventy-six trees with a diameter at breast height > 4.8 cm, belonging to 132 morphospecies and 39 families, were sampled in a total study area of 0.75 ha. NE had the greatest basal area and the trees in this habitat had the greatest diameter:height allometric coefficient, whereas AE had a lower richness and greater variation in the height of the first tree branch. Tree density, diameter, height and the proportion of standing dead trees did not differ among the habitats. There was marked heterogeneity among replicates within each habitat. These results indicate that the forest interior and the fragment edges (natural or anthropogenic) do not differ markedly considering the studied parameters. Other factors, such as the age from the edge, type of matrix and proximity of gaps, may play a more important role in plant community structure than the proximity from edges. pt_BR
dc.description.abstract Restam aproximadamente 7,2% da Mata Atlântica no Brasil distribuída em fragmentos, com apenas 16% dela no Estado do Rio de Janeiro. Essa fragmentação florestal pode produzir diferenças bióticas e abióticas entre bordas e interior de fragmentos. Neste estudo, comparam-se a estrutura e riqueza das comunidades arbóreas de três ambientes – bordas antrópica (BA), bordas naturais (BN) e interior (IF) – de um fragmento de Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro, Brasil (22°50’S e 42°28’O). Mil e setenta e seis árvores com diâmetro à altura do peito > 4,8 cm, pertencentes a 132 morfoespécies e 39 famílias, foram amostradas em uma área estudada total de 0,75 ha. BN apresentou a maior área basal, e as árvores nesse hábitat tiveram coeficiente alométrico maior, enquanto BA apresentou menor riqueza e maior variação da altura do fuste em relação à altura total. Densidade de árvores, diâmetro, altura e proporção de árvores mortas em pé não diferiram entre ambientes. Foi observada alta heterogeneidade entre repetições de um mesmo tipo de hábitat. Outros fatores, como a idade da borda, o tipo de matriz e a proximidade de clareiras, podem desempenhar papel mais importante na estrutura da comunidade de plantas do que a proximidade das bordas. pt_BR
dc.format 10 páginas pt_BR
dc.language.iso en pt_BR
dc.publisher Sociedade de Investigações Florestais pt_BR
dc.relation.ispartofseries Revista Árvore:v.33,n.6;
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais pt_BR
dc.title Tree structure and richness in an Atlantic Forest fragment: distance from anthropogenic and natural edges pt_BR
dc.title Estrutura arbórea e diversidade em um fragmento de Mata Atlântica: distância de bordas antrópicas e naturais pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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