dc.contributor.author |
Holdsworth, Andrew |
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dc.contributor.author |
Uhl, Christopher |
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dc.date.accessioned |
2014-10-14T12:22:23Z |
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dc.date.available |
2014-10-14T12:22:23Z |
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dc.date.issued |
1998 |
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dc.identifier.citation |
HOLDSWORTH, A.; UHL, C. O fogo na floresta explorada e o potencial para redução de incêndios florestais na Amazônia. Belém: Imazon, Série Amazônia, n. 14, 1998. 38 p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/11972 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em: Introdução; Metologia: Região e sítios de estudo / Efeitos do fogo na mortalidade e regeneração das árvores / Taxas de secagem do material combustível na floresta explorada sem manejo / A suscetibilidade a incêndios da floresta explorada com manejo versus sem manejo; Resultados: Efeitos do fogo na mortalidade e regeneração das árvores / Taxas de secagem do material combustível na floresta explorada sem manejo / A suscetibilidade a incêndios da floresta explorada com manejo versus sem manejo; Discussão: Impactos do fogo na estrutura e composição da floresta / Taxas de secagem do material combustível na floresta explorada sem manejo / O manejo da floresta e o potencial para a redução de incêndios; Agradecimentos; Referências bibliográficas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Aproximadamente 11.000 km² da Floresta Amazônica brasileira são explorados para a produção de madeira a cada ano. Embora a floresta primária na Amazônia Oriental seja geralmente imune ao fogo, as florestas exploradas são suscetíveis a incêndios. Utilizamos parcelas permanentes, medidas de umidade do material combustível na floresta e fotografias hemisféricas do dossel para estudar: i. os impactos do fogo na floresta explorada; ii. as condições microclimáticas que propiciam os incêndios florestais; e iii. as medidas que poderiam ser adotadas para reduzir a incidência de incêndios. Um incêndio rasteiro típico na floresta explorada sem manejo causa uma mortalidade significativa de árvores. Em uma parcela queimada, 44% de todas as árvores com DAP (diâmetro à altura do peito) > 10 cm morreram, enquanto em uma parcela não queimada apenas 3% das árvores foram mortas. Nas clareiras grandes, a densidade de espécies pioneiras cresceu 60% em parcelas queimadas 15 meses após o incêndio. Já em parcelas não queimadas a densidade dessas espécies diminuiu 40% na regeneração. A taxa de secagem do material combustível na floresta explorada foi influenciada pela densidade do fluxo de fóton (DFF), pelo número de meses desde a extração das árvores e pelas técnicas de exploração madeireira. Houve uma significativa correlação negativa (P = 0,005) entre o DFF e o número de dias necessário para que varas combustíveis 1 secassem ao ponto de permitir o alastramento do fogo. Em uma floresta explorada recentemente, as clareiras grandes (> 700 m²) alcançaram suscetibilidade a incêndios em seis dias sem chuva, enquanto clareiras médias (aproximadamente 200 a 700 m²) alcançaram essa suscetibilidade após 15 dias sem chuva. Mas a suscetibilidade a incêndios diminui com o tempo, à medida que as clareiras passam a ser densamente povoadas por plantas jovens. Por exemplo, na floresta explorada a quatro anos as condições de umidade do material combustível nas clareiras grandes eram similares àquelas encontradas nas florestas primárias. Entretanto, exploração madeireira cuidadosa pode reduzir a probabilidade de incêndios mantendo a mesma quantidade de madeira que é extraída na exploração sem planejamento. Pois, as técnicas especiais de exploração de baixo impacto evitam a criação de grandes clareiras, isto é, as áreas mais suscetíveis a incêndios. |
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dc.description.sponsorship |
Fundo Mundial para a Natureza. |
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dc.format |
38 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Instituto do homem e meio Ambiente da Amazônia - Imazon |
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dc.relation.ispartofseries |
Série Amazônia;14 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente::Incêndios florestais |
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dc.title |
O fogo na floresta explorada e o potencial para redução de incêndios florestais na Amazônia |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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