Este estudo foi conduzido, visando avaliar as seguintes hipóteses: a) equações hipsométricas devem ser obtidas por parcela, apenas em função do dap; e b) equações volumétricas devem ser locais, em função apenas do dap. Foram utilizados dados de quatro parcelas distribuídas ao acaso em um povoamento de eucalipto de 67,81 ha e de 50 parcelas distribuídas ao acaso em um povoamento de 121,3 ha, da mesma espécie. Em uma análise inicial, a fim de obter valores reais de altura total e de volume sólido, realizou-se uma cubagem rigorosa de todas as árvores das quatro parcelas. Foram utilizados, ainda, dados de 277 árvores cubadas rigorosamente nos povoamentos. Para avaliar a exatidão das estimativas e as hipóteses formuladas, empregou-se o procedimento estatístico proposto por Leite & Oliveira (2002). Com base nos resultados, as hipóteses a e b foram rejeitadas a 1% de probabilidade. Concluiu-se, portanto, que em um inventário florestal a variável Hd deve ser considerada e que as equações volumétricas devem ser regionais.
This study was carried out to evaluate the following hypotheses: a) hipsometric equations should be obtained by plot, only in function of the dbh and b) volumetric equations should be local only in function of the dbh. Data of 4 and 50 plots were randomly distributed in a 67.81 ha and 121.3 ha eucalypt stand, respectively. A rigorous scaling of all the trees in the 4 plots was initially carried out to obtain total height and solid volume. Data of 277 trees rigorously scaled in the stand were also used. The statistical procedure proposed by Leite & Oliveira (2002) was used to evaluate the accuracy of the estimates and hypotheses. Based on the results, hypotheses a and b were rejected at 1% probability. It was concluded that, in a forest inventory, the variable dominant height should be considered and the volumetric equations should be regional.