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Consórcio de espécies nativas com eucalipto para restauração florestal

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dc.contributor.advisor Leles, Paulo Sérgio dos Santos
dc.contributor.author Silva, Marcelo Vinícius da
dc.date.accessioned 2015-05-29T19:06:47Z
dc.date.available 2015-05-29T19:06:47Z
dc.date.issued 2013-04-04
dc.identifier.citation SILVA, M. V. Consórcio de espécies nativas com eucalipto para restauração florestal. 2013. 18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. 2013. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/13974
dc.description Trabalho de Conclusão de Curso defendido no Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho teve o objetivo de verificar a viabilidade técnica do consórcio de espécies florestais nativas com eucalipto até os 24 meses após o plantio, visando controle de braquiária para restauração florestal, em área de reflorestamento do entorno do reservatório da Pequena Central Hidrelétrica Santa Rosa S/A, localizada no Município de Bom Jardim, Estado do Rio de Janeiro. O experimento consistiu em 3 tratamentos, no qual haviam 2 tratamentos que apresentavam duas proporções de consórcio de oito espécies nativas (Schinus terebinthifolius Raddi, Inga edulis Mart., Inga laurina (Sw.) Wild., Mimosa caesalpiniaefolia Benth., Citharexylum myrianthum Cham., Chorisia speciosa A.St.Hil., Cecropia pachystachya Trécul. e Croton urucurana Lund.) com Eucalyptus urophylla x E. grandis e o terceiro tratamento foi uma área testemunha ao lado sem espécies arbóreas, somente com braquiária. Foi adotado o espaçamento de 2 x 2 m para todas as espécies arbóreas do experimento. O tratamento 1 foi formado por 16,5% de eucalipto, onde o mesmo era plantado e intercalado com duas espécies nativas e a linha vizinha apenas espécies nativas. O tratamento 2 foi formado por 33,0% de eucalipto e todas as linhas apresentavam eucalipto intercalado com duas espécies nativas. Aos 14 meses após o plantio foram medidas as alturas de todos os indivíduos em ambos os tratamentos e aos 24 meses foram medidas as alturas, circunferência a altura do peito (CAP) do eucalipto e o diâmetro ao nível do solo (DNS) das espécies nativas. Aos 25 meses foram coletados aleatoriamente 8 amostras de braquiária com gabarito de 1m2 em cada tratamento do experimento, bem como da área testemunha. Aos 14 meses foi possível observar diferenças significativas na altura média em favor do tratamento com 33,0% de eucalipto para Schinus terebinthifolius Raddi, Cecropia pachystachya Trécul., Chorisia speciosa A.St.Hil. e Mimosa caesalpiniaefolia Benth., porém aos 24 meses, apenas a Schinus terebinthifolius Raddi, Chorisia speciosa A.St.Hil., Inga edulis Mart., Croton urucurana Lund. e Mimosa caesalpiniaefolia Benth. mantiveram essas diferenças significativas. O crescimento médio em DNS das nativas foi positivo em favor do consórcio com 33,0% de eucalipto para Schinus terebinthifolius Raddi, Cecropia pachystachya Trécul., Inga edulis Mart., Chorisia speciosa A.St.Hil. e Mimosa caesalpiniaefolia Benth.. Em relação ao eucalipto, não houve diferenças significativas entre as proporções do consórcio, tanto para altura média, quanto para DAP. A biomassa de braquiária entre as proporções de consórcio não apresentou diferenças significativas, porém quando comparada com a área controle, o consórcio com 33,0% de eucalipto foi significativamente menor, evidenciando a capacidade da maior densidade de eucalipto em ajudar no controle da braquiária. pt_BR
dc.description.abstract This study aimed to verify the technical viability of the consortium of native forest species Eucalyptus with up to 24 months after planting, aiming to control brachiaria forest restoration in reforestation area around the reservoir of Small Hydropower Santa Rosa S / A, located in the municipality of Bom Jardim, State of Rio de Janeiro. The experiment consisted of 3 treatments, which had two treatments that had two proportions consortium of eight species (Schinus terebinthifolius Raddi, Inga edulis Mart., Inga laurina (Sw.) Wild., Mimosa caesalpiniaefolia Benth., Citharexylum myrianthum Cham., Chorisia speciosa A.St.Hil., Cecropia pachystachya Trécul. e Croton urucurana Lund.) with Eucalyptus urophylla x E. grandis and the third treatment was a control area near the previous treatments but without trees, only with brachiaria. It was adopted a spacing of 2 x 2 m for all tree species in the experiment. Treatment 1 was comprised of 16.5% eucalyptus, where it was planted and interspersed with native species and the nearby native species only. Treatment 2 consisted of 33.0% of eucalyptus and all lines had eucalyptus interspersed with native species. At 14 months after planting were measured heights of all individuals in both treatments and 24 months were measured height, circumference at breast height (CBH) of eucalyptus and diameter at ground level (DNS) of native species. At 25 months were randomly collected samples of brachiaria with 8 samples of 1m 2 in each treatment of the experiment and the control area. At 14 months we observed significant differences in mean height in favor of treatment with 33.0% for eucalyptus to Schinus terebinthifolius Raddi, Cecropia pachystachya Trécul., and Mimosa caesalpiniaefolia Benth. and Chorisia speciosa A.St.Hil., but in 24 months, only Schinus terebinthifolius Raddi, Chorisia speciosa A.St.Hil., Inga edulis Mart., Croton urucurana Lund. and Mimosa caesalpiniaefolia Benth. These differences remained significant. The average growth in the DNS of the native species was positive in favor of the consortium with 33.0% of eucalyptus to Schinus terebinthifolius Raddi, Cecropia pachystachya Trécul., Inga edulis Mart., Chorisia speciosa A.St.Hil. and Mimosa caesalpiniaefolia Benth.. Regarding the eucalyptus, no significant differences between the proportions of the consortium, in average height and for DAP. The Biomass of brachiaria between the proportions of consortium showed no significant differences, however when compared to the control area, the consortium with 33.0% of eucalyptus was significantly lower, demonstrating the ability of higher density of eucalyptus in helping the control of brachiaria. pt_BR
dc.format 18 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Sistemas agroflorestais pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Recuperação de áreas degradadas pt_BR
dc.title Consórcio de espécies nativas com eucalipto para restauração florestal pt_BR
dc.type TCC pt_BR

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