dc.contributor.author |
Kageyama, Paulo Yoshio |
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dc.date.accessioned |
2015-07-03T19:42:00Z |
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dc.date.available |
2015-07-03T19:42:00Z |
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dc.date.issued |
1990-01 |
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dc.identifier.citation |
KAGEYAMA, P. Y. Plantações de essências nativas: florestas de proteção e reflorestamentos mistos. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo. Documentos Florestais, n. 8. 1990. 6p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/14467 |
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dc.description |
Apresentação do conteúdo: 1 - Introdução; 2 - Plantações de produção e de proteção; 3 - A sucessão secundária e plantações mistas; 4 - Plantações mistas de espécies nátivas; 5 - Bibliografia. |
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dc.description.abstract |
No Brasil, a silvicultura evoluiu como uma atividade voltada grandemente para a produção de matéria prima para indústrias boas na utilização de madeiras e fibras. As plantações têm se restringido às espécies e procedências de árvores que melhor atendem às necessidades industriais e que melhor respondem, em termos de produtividade, às condições geradas pelo emprego de alta tecnologia silvicultural. Só recentemente, o conceito de uso múltiplo de florestas plantadas ressurgiu como um objetivo básico, com propósitos recreacionais, de proteção do solo e dos recursos hídricos e de conservação genética animal e vegetal. Nos restringiremos à discussão de aspectos relacionados às plantações, com ênfase nos sistemas mistos compostos por espécies arbóreas nativas. O primeiro grande desafio para o estabelecimento com sucesso destas plantações é a definição de que espécies utilizar. Existem poucas informações silviculturas a respeito de árvores nativas e as espécies que conhecemos relativamente bem, embora aptas para atender à produção industrial, geralmente não são as mais adequadas para objetivos como produção de pequena escala ou proteção ambiental. Além de quais espécies utilizar, a definição de que sistema de plantio deve ser empregado, também tem suscitado discussões . O sistema de plantações mistas compostas de árvores nativas parece ser o mais adequado para atender aos objetivos propostos, por manterem, embora parcialmente, os processos que caracterizam a eficiência de conservação ambiental dos sistemas florestais naturais. Apresentam, também, uma maior amplitude para o uso múltiplo da floresta. Quantas espécies? Quantos indivíduos de cada espécie? Qual o melhor arranjo para distribuir as espécies nas plantações? Estes são exemplos de questão que ainda aguardam uma resposta adequada. |
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dc.format |
6 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo |
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dc.relation.ispartofseries |
Documentos Florestais;8 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Florestamento e reflorestamento |
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dc.title |
Plantações de essências nativas: florestas de proteção e reflorestamentos mistos |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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