dc.contributor.author |
Engel, Vera Lex |
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dc.contributor.author |
Fonseca, Renata Cristina Batista |
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dc.contributor.author |
Oliveira, Renata Evangelista de |
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dc.date.accessioned |
2015-07-30T17:42:38Z |
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dc.date.available |
2015-07-30T17:42:38Z |
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dc.date.issued |
1998-12 |
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dc.identifier.citation |
ENGEL, V. L.; FONSECA, R. C. B.; OLIVEIRA, R. E. Ecologia de lianas e o manejo de fragmentos florestais. Piracicaba: IPEF. Série Técnica, v. 12, n. 32. 1998. 22p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/14717 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em: Introdução; Características evolutivas das plantas trepadeiras; O papel das lianas na comunidade de florestas tropicais; Lianas x árvores - quando a competição passa a ser "desleal"?; Impactos do corte de lianas em fragmentos florestais; Conclusões e recomendações finais; Referências bibliográficas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As plantas trepadoras são componentes importantes das comunidades florestais. Embora ocorram em praticamente qualquer tipo de clima e comunidade vegetal onde haja árvores capazes de sustentá-las, as trepadeiras são mais abundantes, mais diversas e com uma variedade maior de formas e tamanhos nos trópicos. Mais de 90% de todas as espécies trepadeiras conhecidas no mundo estão restritas às regiões tropicais (Walter, 1971). Trepadeiras lenhosas são conhecidas comumente como cipós ou lianas, e seus ramos, usando árvores ou outras lianas como suporte, podem atingir o dossel da floresta e aí se desenvolver muito, entrelaçando-se em várias árvores (Putz, 1984; Putz e Chai, 1987; Stevens, 1987) e podendo atingir diâmetros de 15 cm e comprimentos de até 70m (Jacobs, 1988), já que suas copas podem ser tão grandes como a das árvores que as sustentam. Constituem uma parte significativa da biomassa da floresta (Acevedo-Rodriguez e Woodbury, s.d.; Gentry, 1983) e de sua área foliar (Putz, 1983), e portanto acabam competindo com as árvores, além de interferir na sua simetria de crescimento e taxas de mortalidade. Pelos efeitos potenciais sobre as árvores, as lianas sempre foram consideradas pragas do ponto de vista do manejo florestal. O corte e eliminação de cipós têm sido operações rotineiras dentre os tratamentos silviculturais voltados à produção de madeira, visando tanto a diminuição da competição com as árvores quanto a redução dos danos da colheita de madeira. Com este enfoque, uma quantidade razoável de informações sobre custos e eficácia das operações estão disponíveis para orientar decisões de manejo. O presente trabalho apresenta um resumo do conhecimento disponível na literatura sobre os aspectos mais importantes da ecologia de trepadeiras e lianas, com o intuito de fundamentar a discussão sobre alternativas de manejo que possam ser aplicáveis a fragmentos florestais. |
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dc.format |
22 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais |
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dc.relation.ispartofseries |
Série Técnica;32 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais |
pt_BR |
dc.title |
Ecologia de lianas e o manejo de fragmentos florestais |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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