dc.contributor.author |
Lelis, Antonio Tadeu de |
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dc.date.accessioned |
2015-08-04T17:56:59Z |
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dc.date.available |
2015-08-04T17:56:59Z |
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dc.date.issued |
2000-03 |
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dc.identifier.citation |
LELIS, A. T. Insetos deterioradores de madeira no meio urbano. Piracicaba: IPEF. Série Técnica, v. 13, n. 33. 2000. 10p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
0100-8137 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/14752 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em: Introdução; Cupins; Brocas de madeira; Controle; Considerações finais; Referências bibliográficas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Dentre os insetos xilófagos que atacam a madeira em uso pelo homem, os cupins e as brocas-de-madeira são os dois grupos economicamente mais importantes. O real prejuízo causado por esses insetos é desconhecido. Estimam-se valores despendidos no seu combate mas desconhecem-se os prejuízos resultantes da perda e reposição das madeiras atacadas por eles. Os usuários da madeira conhecem as vantagens desse material mas desconhecem ou negligenciam aspectos impor- tantes da sua deterioração biológica. Por essa razão, não são tomadas medidas preventivas que seriam fundamentais para aumentar a vida útil da madeira e, conseqüentemente, reduzir os prejuízos. Está no conhecimento da biologia desses insetos e das diferenças básicas entre eles as bases para o seu controle. Para que as medidas preventivas ou curativas adotadas sejam eficazes é necessário esse conhecimento assim como uma análise cuidadosa dos locais onde a madeira é ou será extraída, estocada, beneficiada e utilizada. Diante da diversidade de espécies, hábitos e exigências desses dois grupos de insetos xilófagos, a prevenção contra eles exige medidas que vão desde a árvore viva até o produto final. As medidas usuais de controle utilizam produtos químicos, tóxicos, que por questões ambientais ou do próprio uso dado à madeira, encontra limitações. O controle desses insetos exige uma análise da situação nos diferentes ambientes: mata, serraria, marcenaria, fábrica de móveis, etc. e, se houver algum problema, ele deve ser corretamente diagnosticado, verificando-se o tipo de inseto e o conjunto de condições que estão favorecendo sua presença. Com o diagnóstico pronto e, em função de limitações impostas, podemos então buscar dentre os diferentes procedimentos / produtos, aquele ou aqueles que oferecem o melhor resultado com o menor risco para a madeira e usuários. |
pt_BR |
dc.format |
10 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais |
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dc.relation.ispartofseries |
Série Técnica;33 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças |
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dc.title |
Insetos deterioradores de madeira no meio urbano |
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dc.title.alternative |
Wood destroying insects in the urban environment |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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