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Monitoramento de bacias hidrográficas em áreas florestadas

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dc.contributor.author Lima, Walter de Paula
dc.contributor.author Zakia, Maria José Brito
dc.date.accessioned 2015-08-05T17:59:09Z
dc.date.available 2015-08-05T17:59:09Z
dc.date.issued 1996-11
dc.identifier.citation LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. Monitoramento de bacias hidrográficas em áreas florestadas. Piracicaba: IPEF. Série Técnica, v. 10, n. 29. 1996. 11p. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/14765
dc.description O conteúdo é apresentado em: Introdução; A microbacia hidrográfica como área piloto de monitoramento ambiental; O que medir?; Onde e como medir?; Referências bibliográficas. pt_BR
dc.description.abstract De acordo com os preceitos básicos embutidos na Agenda 21, parece claro que não há mais lugar para um empreendimento florestal que não esteja fundamentado na sustentabilidade. O conceito de manejo florestal sustentável envolve aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Do ponto de vista ecológico, a sustentabilidade deve envolver medidas de planejamento do manejo florestal que contemplem pelo menos os seguintes aspectos fundamentais: a)Manutenção dos processos ecológicos essenciais da paisagem; b)A preservação da biodiversidade; c)Manutenção da capacidade natural de suporte do solo. As medidas práticas de manejo florestal que possibilitam o alcance destes três conjuntos de fatores classificam-se em várias categorias, mas não podem ser consideradas isoladamente. Em escala micro, estas medidas iniciam-se pela preocupação para com a própria superfície do solo, em termos da manutenção de sua estrutura e propriedades hidrológicas. Gradativamente, a escala de preocupação deve ir aumentando, passando pelo sistema de preparo do solo, de plantio, das práticas de conservação do solo, de proteção de encostas e de outras áreas críticas da microbacia, da proteção das cabeceiras e dos riachos através da mata ciliar, da perpetuação do capital de nutrientes do solo e, numa escala mais macro, do arranjo estrutural dos plantios ao longo da paisagem, visando contribuir para com a perpetuação da biodiversidade (Clinnick, 1985; Zwolinski, 1991; Hansen et al., 1991; Ziemer et al., 1991; Menzel, 1991; Sidle & Sharpley, 1991; Shaxson et al, 1989; Gregory et al, 1991; Gillis, 1990; Lima, 1993). Evidentemente que estas medidas todas devem ser consideradas não como garantia da sustentabilidade ecológica, mas sim como indicadoras da qualidade do manejo florestal, dentro de preceitos que hoje se reconhece como ambientalmente adequados. Como corolário, um outro aspecto importante do manejo sustentável diz respeito à necessidade do monitoramento dos impactos ecológicos, visando a obtenção de informações e resultados que possam estar continuamente retroalimentando o planejamento do manejo florestal. pt_BR
dc.format 11 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais pt_BR
dc.relation.ispartofseries Série Técnica;29
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Manejo de bacias hidrográficas pt_BR
dc.title Monitoramento de bacias hidrográficas em áreas florestadas pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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