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Avaliação de estacas de Pinus sp. como isca-armadilha em diversos períodos de exposição a cupins subterrâneos

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dc.contributor.author Santos, Marcus Nascimento
dc.contributor.author Teixeira, Maria Lúcia França
dc.contributor.author Pereira, Maurício Ballesteiro
dc.contributor.author Menezes, Eurípedes Barsanulfo
dc.date.accessioned 2015-10-20T11:26:01Z
dc.date.available 2015-10-20T11:26:01Z
dc.date.issued 2010-01
dc.identifier.citation SANTOS, M. N. et al. Avaliação de estacas de Pinus sp. como isca-armadilha em diversos períodos de exposição a cupins subterrâneos. Floresta, Curitiba, v. 40, n. 1, p. 29-36, jan./mar. 2010. pt_BR
dc.identifier.issn 1982-4688
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/15673
dc.description.abstract Este estudo teve como objetivo avaliar estacas de Pinus sp. como isca-armadilha em vários períodos de exposição a cupins subterrâneos em áreas com diferentes composições florísticas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ). As iscas-armadilha (previamente embebidas em água destilada por 0, 24 e 48 horas) foram enterradas ao mesmo tempo em três áreas do JBRJ, para retiradas mensais em grupos com exposição de 1 a 12 meses a Coptotermes gestroi (Wasmann) e Heterotermes longiceps (Snyder) (Isoptera: Rhinotermitidae). Houve diferença estatística sobre o tempo de exposição às iscas-armadilha e não houve diferença para um período de imersão em água. Concluiu- se que as iscas-armadilha são naturalmente atraentes para os cupins subterrâneos, e não necessitam de prévia imersão em água destilada para aumentar sua maciez. O tempo de permanência da isca- armadilha no solo não deve exceder a 3 meses para Coptotermes gestroi, em condições de alta luminosidade solar e escassa disponibilidade de matéria orgânica no solo, enquanto que para Heterotermes longiceps, o tempo de exposição pode ser de até 12 meses, em condições de baixa luminosidade e maior disponibilidade de matéria orgânica, fato a ser considerado em programas de controle de cupins. pt_BR
dc.description.abstract This study aimed to evaluate stakes of Pinus sp. as bait-trap for several periods of exposure to subterranean termites in areas of different floristic compositions in the Botanical Garden of Rio de Janeiro (JBRJ). Bait-traps were previously immersed in distilled water for 0, 24 or 48 hours. They were buried in three areas of JBRJ for monthly withdrawals in groups with exposure of 1 to 12 months on the species of subterranean termite, Coptotermes gestroi (Wasmann) and Heterotermes longiceps (Snyder). We observed statistical difference on exposure time of the bait-trap,but no difference for the period of immersion in water. We concluded that the bait-trap are naturally attractive to subterranean termites and do not require immersion in distilled water previously in order to increasing their softness. The exposure time of the bait-trap in soil should not exceed 3 months to C. gestroi, under conditions of prolonged effect of sunlight and scarce availability of organic matter, while for H. longiceps the exposure time can be extended to 12 months under conditions of low incidence of sunlight and high availability of organic matter, facts that must be considered on termites control programs. pt_BR
dc.format 8 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná pt_BR
dc.relation.ispartofseries Floresta:v.40,n.1;
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças pt_BR
dc.title Avaliação de estacas de Pinus sp. como isca-armadilha em diversos períodos de exposição a cupins subterrâneos pt_BR
dc.title Evaluation of Pinus sp. stakes as bait-trap with several periods of exposure to subterranean termites pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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