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Tamanho de unidade de amostra e intensidade amostral para espécies comerciais da Amazônia

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dc.contributor.author Cavalcanti, Francisco José de Barros
dc.contributor.author Machado, Sebastião do Amaral
dc.contributor.author Hosokawa, Roberto Tuyuoshi
dc.date.accessioned 2015-10-21T10:50:16Z
dc.date.available 2015-10-21T10:50:16Z
dc.date.issued 2009-01
dc.identifier.citation CAVALCANTI, F. J. B.; MACHADO, S. A.; HOSOKAWA, R. T. Tamanho de unidade de amostra e intensidade amostral para espécies comerciais da Amazônia. Floresta, Curitiba, v. 39, n. 1, p. 207-214, jan./mar. 2009. pt_BR
dc.identifier.issn 1982-4688
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/15714
dc.description.abstract O objetivo desta pesquisa foi definir a intensidade de amostragem suficiente para atender à exigência atual do Ibama, que limita em 10% o erro amostral para as variáveis abundância, área basal e volume de árvores adultas, de espécies comerciais em planos de manejo florestal. Para isso, foram simuladas amostragens com diferentes tamanhos de unidades amostrais sobre uma área de 1000 ha localizada no município de Sena Madureira, no estado do Acre, a qual foi inventariada através de enumeração completa (censo florestal), com localização espacial de todas as árvores com diâmetro ≥ 40 cm. A seleção do tamanho das unidades amostrais foi baseada na estabilidade do Coeficiente de Variação, no menor erro amostral, no menor número dimensionado de unidades de amostra e na praticidade da aplicação da metodologia em campo. As intensidades de amostragem definidas, de 11% para 1 ha, e de 13% para 2 ha, sugerem a alternativa de estabelecimento de diretrizes de amostragem menos onerosas. Foi proposta a desobrigação do inventário diagnóstico em áreas privadas, tendo em vista que as licenças de exploração são dadas com base apenas no censo florestal. Para as florestas públicas, todavia, foi proposto o estabelecimento de um sistema de amostragem padrão, com custo prefixado e reduzido ou limite de erro maior. pt_BR
dc.description.abstract The objective of this research was to define the minimum necessary intensity of sampling to attend to the current legal demand of IBAMA that limits in 10% the sampling error for the variables: abundance, basal area and volume of adult trees, of commercial species in forest management plans. The selection of the sampling size unit was based on the stability of the Coefficient of Variation, with the minimum acceptable sampling error, with the smaller number of sampling units and regarding the practical applicability of the methodology in the field. The resultant sampling intensities of 11% with plot of 1 ha, and with 13%, for 2 ha plots, suggest that IBAMA could adopted less onerous alternatives. The non-obligation of a diagnostic inventory was proposed on private areas, given the fact that logging permits issued by this governmental agency are based upon the forest census (100% inventory). To the public forests, however, it was proposed the establishment of a standard sampling system with pre-established and reduced costs or greater sampling error. pt_BR
dc.format 8 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná pt_BR
dc.relation.ispartofseries Floresta:v.39,n.1;
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal::Dendrometria e mensuração florestal pt_BR
dc.title Tamanho de unidade de amostra e intensidade amostral para espécies comerciais da Amazônia pt_BR
dc.title Size of sampling unit and sampling intensity for commercial species from the Amazonian Forest pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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