dc.contributor.author |
Quaresma, Adriano Costa |
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dc.contributor.author |
Jardim, Mário Augusto Gonçalves |
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dc.date.accessioned |
2015-11-12T14:02:19Z |
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dc.date.available |
2015-11-12T14:02:19Z |
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dc.date.issued |
2015 |
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dc.identifier.citation |
QUARESMA, A. C.; JARDIM, M. A. G. Formações florestais de restinga e relações ecológicas com lianas. Revista Árvore, Viçosa, v. 39, n. 2, p. 255-261. 2015. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1806-9088 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/16225 |
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dc.description.abstract |
Objetivou-se conhecer a composição florística das lianas em duas formações florestais do litoral amazônico paraense. O estudo foi realizado na APA Algodoal-Maiandeua, no Município de Maracanã, Pará, onde foram demarcadas duas parcelas de 50 x 50 m na floresta seca e duas parcelas na floresta inundável. Para análise da composição, riqueza e diversidade, foram identificadas e quantificadas todas as espécies, enquanto para verificar a diferença entre as comunidades de trepadeiras foram sorteadas aleatoriamente 80 árvores- suporte em cada formação florestal e utilizada uma análise de MDS. A diversidade foi verificada pelos índices de Shannon-Weaver (H’) e o inverso, pelo índice de Simpson (1/D). Nas duas formações foram registrados 177 indivíduos, em 15 famílias, 21 gêneros e 27 espécies. Dilleniaceae foi a família com o maior número de espécies e Smilax syphilitica Humb. & Bonpl. ex Willd. e Odontadenia nitida (Vahl) Müll. Arg., com o maior número de indivíduos na floresta seca e na floresta inundável, respectivamente. A análise de MDS não separou as florestas de acordo com a composição florística das lianas. A diversidade na floresta inundável foi de H’ = 1,08 e 1/D = 8,3 e na floresta seca, de H’ = 0,98 e 1/D = 7,2. As formações florestais analisadas não apresentaram diferenças significativas quanto à diversidade, riqueza e composição de lianas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The aim of this study was to know the floristic composition of vines in forest formations at the coast of Amazon. The study took place in the Algodoal-Maiandeua Area Environmental Protection, Maracanã city, Pará State, where two 50x50m parcels were demarcated in a dry forest and two in a flooding forest. For the analysis of composition, richness and diversity all the species were identified and quantified and to verify the differences between the two vines communities in 80 support trees were randomly selected in each forest formation and then a MDS analysis was done. The diversity was measured using the Shannon- Weaver (H’) and the inverse Simpson Index (1/D). In the two forest formations, 177 individuals were registered, in 15 families, 21 genera and 27 species. Dilleniaceae was the family with the greater number of species and Smilax syphilitica Humb. & Bonpl. ex Willd. e Odontadenia nitida (Vahl) Müll. Arg. the greater number of individuals in the dry forest and flooding forest, respectively. The MDS analysis did not group the forests by their floristic composition. The diversity at the flooding forest was H’ = 1.08 and 1/D = 8.3, for the dry forest it was H’ = 0.98 and 1/D = 7.2. The type of coastal forest formation does not influence the creepers/ vines community composition, richness and diversity. |
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dc.format |
7 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Sociedade de Investigações Florestais |
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dc.relation.ispartofseries |
Revista Árvore:v.39,n.2; |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Dendrologia e fitossociologia |
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dc.title |
Formações florestais de restinga e relações ecológicas com lianas |
pt_BR |
dc.title |
Coastal forest formations and ecological relationshipswith vines |
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dc.type |
Artigo |
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