dc.contributor.author |
Machado, Sebastião do Amaral |
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dc.contributor.author |
Silva, Luís César Rodrigues da |
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dc.contributor.author |
Urbano, Edilson |
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dc.contributor.author |
Figura, Marco Aurélio |
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dc.contributor.author |
Téo, Saulo Jorge |
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dc.contributor.author |
Jarshel, Barbara |
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dc.date.accessioned |
2016-01-11T13:39:26Z |
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dc.date.available |
2016-01-11T13:39:26Z |
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dc.date.issued |
2006-01 |
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dc.identifier.citation |
MACHADO, S. A. et al. Análise do volume da casca em porcentagem em bracatingais de regeneração natural induzida da região metropolitana de Curitiba, PR. Floresta, Curitiba, v. 36, n. 1, p. 1-11, jan./abr. 2006. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1982-4688 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/16523 |
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dc.description.abstract |
O objetivo desta pesquisa foi testar a metodologia de Meyer, para calcular o volume da casca como uma porcentagem do volume total com casca e testar sua acuracidade, bem como verificar se o volume de casca em porcentagem é constante ao longo do fuste. Os dados provieram de 179 árvores de bracatinga (Mimosa scabrella Bentham) distribuídas em diferentes bracatingais de regeneração natural da região metropolitana de Curitiba, estado do Paraná. Todas as árvores foram derrubadas e cubadas segundo metodologia de Hohenadl. A cubagem forneceu o volume com casca e sem casca, podendo-se assim comparar os volumes da casca em porcentagem obtidos pela fórmula de Meyer com os valores reais obtidos pelo método tradicional da cubagem com e sem casca. Verificou-se que a fórmula introduzida por Meyer, usando medições de diâmetros apenas no DAP, subestimou o volume da casca em porcentagem para todas as classes de DAP e idades, e que a diferença foi significativa segundo as análises estatísticas realizadas. Verificou-se também que a relação de diâmetro sem casca sobre diâmetro com casca não permanece constante ao longo do fuste e conseqüentemente o volume da casca em porcentagem também não é constante. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The objective of this paper was to test Meyer’s methodology to calculate bark volume as a percent of total outside bark volume and to see how acurate it is, as well as to test the hypothesis that the bark volume in percentage is constant along the stem. The data came from 179 Mimosa scabrella Bentham trees from spontaneous generation stands, located in the Curitiba metropolitan region, Paraná, Brazil. All trees were cut down and their diameters inside and outside bark were measured at different heights, according to Hohenadl’s formula. The observed volume outside and inside bark obtained by Hohenadl’s formula made it possible to compare the bark volumes in percent obtained by Meyer’s formula with the observed volumes obtained by the conventional formula. It was observed that Meyer’s formula, using only diameter measurments at DBH, underestimated the percent of bark volume for all DBH and ages classes. It was also observed that the ratio between diameter inside bark over diameter outside bark is not constant along the stem. |
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dc.format |
11 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Floresta:v.36,n.1; |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Dendrometria e mensuração florestal |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais |
pt_BR |
dc.title |
Análise do volume da casca em porcentagem em bracatingais de regeneração natural induzida da região metropolitana de Curitiba, PR |
pt_BR |
dc.title |
Bark volume in percent analysis in Mimosa scabrella from natural induced regeneration stands in Curitiba Metropolitan Region |
pt_BR |
dc.type |
Artigo |
pt_BR |