O presente estudo teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas inoculadas ou não com fungos micorrízicos. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 25 repetições. Os tratamentos foram: Glomus clarum (Nieolson & Schenk), Gigaspora margarita (Becker Hall), fungos nativos e testemunha (sem inoculação). Não houve diferença estatística para altura, diâmetro e biomassa aérea e subterrânea de raízes grossas nas mudas de Peltogyne venosa. A maior percentagem de comprimento de raízes [mas colonizadas foi com G. clarum e fungos nativos e a maior percentagem de sobrevivência foi em mudas inoculadas com fungos nativos. Em relação as mudas de Sclerolobium paniculatum não houve diferença estatística para os parâmetros estudados (altura, diâmetro, fitomassa aérea e fitomassa subterrânea de raízes grossas e finas. A inoculação com fungos nativos, respectivamente, favoreceu a percentagem de colonização micorrízica de raízes finas e a percentagem de sobrevivência em mudas de S. paniculatum.
The present study aimed to evaluate the development of seedlings inoculated or noninoculated with mycorrhizal fungi. The experimental design used was completelly randomized, with 4 treatments and 25 replicates. The treatments were: Glamus clamm (Nicolson & Schenk), Gigaspora margarita (Becker & Hall), native fungi and control (without inoculation). There was no statistical difference for height, diameter, aerial phytomass and subterranean phytomass of thick roots in seedlings of Peltogyne venosa. The highest percentage of lenght of thin roots colonized was for G. clamm and native fungi, and the highest percentage of survival was in seedlings inoculated with native fungi. For seedlings of Sclerolobium paniculatum, there was no statistical difference for height, diameter, aerial phytomass and subterranean phytomass of thick or thin roots. The inoculation with native fungi favored the colonization of thin roots and the percentage of survival for seedlings of S. paniculatum.