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Equações de volume para árvores de caxeta (Tabebuia cassinoides) no Estado de São Paulo e sul do Estado do Rio de Janeiro

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dc.contributor.author Batista, João Luiz Ferreira
dc.contributor.author Marquesini, Marcelo
dc.contributor.author Viana, Virgílio Maurício
dc.date.accessioned 2016-03-28T13:10:18Z
dc.date.available 2016-03-28T13:10:18Z
dc.date.issued 2004-06
dc.identifier.citation BATISTA, J. L. F.; MARQUESINI, M.; VIANA, V. M. Equações de volume para árvores de caxeta (Tabebuia cassinoides) no Estado de São Paulo e sul do Estado do Rio de Janeiro. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 65, p. 162-175, jun. 2004. pt_BR
dc.identifier.issn 2318-1222
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/17280
dc.description.abstract Equações de volume são a base para a execução de inventários florestais, que por sua vez são essenciais à elaboração dos planos de manejo sustentado de florestas. Os modelos de equação de volume são tradicionalmente aplicados a espécies arbóreas monopodiais, embora existam várias aplicações a espécies simpodiais. Este trabalho analisa modelos de equação de volume para árvores de caxeta (Tabebuia cassinoides) no Estado de São Paulo e sul do Estado do Rio de Janeiro, sendo testados modelos de dupla entrada e modelos de equações locais para estimar o volume comercial para diâmetro comercial mínimo de 7cm e 12cm. Dentre os modelos de dupla entrada, o modelo Schumacher-Hall mostrou-se superior aos demais para os dois diâmetros comerciais, mas no caso de 7cm a forma logarítmica ajustada por regressão linear foi a melhor, enquanto que no caso de diâmetro comercial de 12cm a forma geral ajustada por regressão não-linear teve o melhor ajuste. Dentre as equações locais de volume, o modelo de potência ajustado por regressão não-linear mostrou-se superior, apresentando ajuste muito próximo aos modelos de dupla entrada quando foi incluída no modelo a variável região, que subdivide os dados em tipos florestais mais homogêneos. pt_BR
dc.description.abstract Volume equations are essential tools for forest inventory, which are necessary for sustainable forest management plans. Traditionally, volume equations are used to predict the volume of tree where most of the timber volume is the main stem, but there are applications to other types of species. In this work, volume equations are developed for caxeta trees (Tabebuia cassinoides) in São Paulo State and south of Rio de Janeiro State, and multipleentry and single-entry models are tested for minimum merchantable diameter at 7cm and 12cm. Among multiple-entry models, Schumacher-Hall model showed the best fit to the data for both merchantable diameters, but its log-form fitted by linear regression was best for 7cm merchantable diameter data, while the general form fitted by non-linear regression showed the best fit to the data of 12cm merchantable diameter. The power model showed the best performance among the single-entry volume equations and when the region, a variable that subdivide the data in more homogeneous type of caxeta’s forests, was included in the model its performance was close to multiple-entry models. pt_BR
dc.format 14 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais pt_BR
dc.relation.ispartofseries Scientia Forestalis:,n.65;
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal::Dendrometria e mensuração florestal pt_BR
dc.title Equações de volume para árvores de caxeta (Tabebuia cassinoides) no Estado de São Paulo e sul do Estado do Rio de Janeiro pt_BR
dc.title Volume equations for caxeta trees (Tabebuia cassinoides) of São Paulo State and south of Rio de Janeiro State pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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