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Vulnerability and management of protected areas from the state of Espirito Santo, Brazil

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dc.contributor.author Tebaldi, André Luiz Campos
dc.contributor.author Fiedler, Nilton Cesar
dc.contributor.author Dias, Henrique Machado
dc.date.accessioned 2016-04-19T14:41:08Z
dc.date.available 2016-04-19T14:41:08Z
dc.date.issued 2012-07
dc.identifier.citation TEBALDI, A. L. C.; FIELDER, N. C.; DIAS, H. M. Vulnerability and management of protected areas from the state of Espirito Santo, Brazil. Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 267-276, jul./set. 2012. pt_BR
dc.identifier.issn 2179-8087
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/17557
dc.description.abstract This research presents the state-of-the-art related to the management of conservation units in the State of Espirito Santo, characterizing the conditions for management and infrastructure. The analysis carried out at the units, which were created in 2009, counted on the participation of all sixteen units’ managers, considering factors inherent to the prevention and combat actions impacting the units. Results indicated that ‘Duas Bocas REBIO’ holds the best conditions for management and infrastructure (82%) and ‘RDS Concha D’ostras’, the worst (5%). ‘PARE Itaúnas’ showed the greatest deficit of staff. Regarding the availability of operational equipment, it was possible to observe that 75% of the fully protected units are operationally deficient. As for tools to combat forest fires, ‘PARE Cachoeira da Fumaça’ presented the largest deficit, with no individual protection equipment (IPE). Inadequate infrastructure (14%) and hunting (12%) are the main threats to the units. These results will subsidize the planning and management of protected areas in the State of Espirito Santo. pt_BR
dc.description.abstract Esta pesquisa apresentou o estado da arte relacionado ao manejo das unidades de conservação estaduais do Espírito Santo, caracterizando as condições para gestão e infraestrutura. A análise contou com a participação dos gestores das 16 unidades, criadas até 2009, considerando-se os fatores inerentes às ações para prevenir e combater as ações impactantes nas unidades. Os resultados indicaram que a REBIO Duas Bocas possui melhores condições para gestão e infraestrutura (82%) e a RDS Concha D’Ostra, as piores (5%). O PARE Itaúnas apresentou maior déficit de pessoal. Na disponibilidade de equipamentos operacionais, observou-se que 75% das unidades de proteção integral estão com déficit operacional. Em relação às ferramentas de combate aos incêndios florestais, o PARE Cachoeira da Fumaça apresentou o maior déficit, onde não há equipamentos de proteção individual. A infraestrutura inadequada (14%) e a caça (12%) são as principais ameaças às unidades. Esses resultados subsidiarão planejamento e gestão das áreas protegidas do Espírito Santo. pt_BR
dc.format 10 páginas pt_BR
dc.language.iso en pt_BR
dc.publisher Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro pt_BR
dc.relation.ispartofseries Floresta e Ambiente:v.19,n.3;
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Gestão ambiental pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal pt_BR
dc.title Vulnerability and management of protected areas from the state of Espirito Santo, Brazil pt_BR
dc.title Vulnerabilidade e manejo de áreas protegidas do estado do Espírito Santo, Brasil pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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