dc.contributor.author |
Ferreira, Tiago de Souza |
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dc.contributor.author |
Higuchi, Pedro |
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dc.contributor.author |
Silva, Ana Carolina |
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dc.contributor.author |
Mantovani, Adelar |
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dc.contributor.author |
Marcon, Amanda Koche |
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dc.contributor.author |
Salami, Bruna |
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dc.contributor.author |
Missio, Francieli de Fátima |
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dc.contributor.author |
Buzzi Junior, Fernando |
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dc.contributor.author |
Bento, Marco Antonio |
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dc.contributor.author |
Ansolin, Roni Djeison |
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dc.date.accessioned |
2016-06-28T15:01:41Z |
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dc.date.available |
2016-06-28T15:01:41Z |
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dc.date.issued |
2015-12 |
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dc.identifier.citation |
FERREIRA, T. S. et al. Formas de raridade de árvores em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista no sul do Brasil. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 108, p. 931-941, dez. 2015. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
2318-1222 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/17945 |
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dc.description.abstract |
Neste estudo, objetivamos identificar as formas de raridade e suas proporções entre as árvores da Floresta Ombrófila Mista. Elaboramos uma matriz vegetacional de abundância de espécies a partir de 11 unidades amostrais distribuídas em diferentes fragmentos na porção sul do Planalto Catarinense. Em cada unidade amostral contamos e identificamos todas as árvores que apresentaram diâmetro à altura do peito (DAP) ≥ 5 cm. Para encontrar as espécies pertencentes a cada classe de raridade, bem como as comuns, utilizamos uma grade de descritores que classificou as espécies em quatro categorias: C = eurioicas não-escassas; R1 = eurioicas escassas; R2 = estenoicas não-escassas; R3 = estenoicas escassas. Nossos resultados demonstraram que das 142 espécies analisadas, 92 (64,79%) foram eurioicas não-escassa (C). Cinco espécies (3,52%) foram classificadas na forma de raridade R1, 31 (21,83%) na forma de raridade R2 e 14 (9,86%) na forma R3. O condicionante mais importante da raridade foi a preferência por habitat, ou seja, espécies estenóicas, representadas nas formas de raridade R2 e R3. As espécies classificadas na forma de raridade R3 são as que mais necessitam esforços e medidas de conservação. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
This study aimed to identify the forms of rarity and their proportions among trees of Araucaria Forest. We developed an abundance matrix of species from sampling units distributed through 11 different fragments in the southern plateau portion of Santa Catarina state. In each sampling unit we counted and identified all the trees that presented diameter at breast height (DBH) ≥ 5 cm. We used a grid of descriptors to find the species belonging to each rarity class, which classified the species into four categories: C = non-scarce euryecious; R1 = scarce euryecious; R2 = non-scarce stenoecious; R3 = scarce stenoecious. Our results showed that from 142 species analyzed, 92 (64.79%) were non-scarce euryecious (C). Five species (3.52%) were classified in the form of rarity R1, 31 (21.83%) in the form of rarity R2 and 14 (9.86%) in the form of rarity R3. The main conditioning factor of the rarity was the habitat preference, i.e., stenoecious species, represented in the forms of rarity R2 and R3. The species classified in the form of rarity R3 are the ones that most need efforts in conservation. |
pt_BR |
dc.format |
11 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Scientia Forestalis:v.43,n.108; |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Dendrologia e fitossociologia |
pt_BR |
dc.title |
Formas de raridade de árvores em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista no sul do Brasil |
pt_BR |
dc.title |
Forms of rarity of trees in Araucaria forests in Southern of Brazil |
pt_BR |
dc.type |
Artigo |
pt_BR |