dc.contributor.author |
Silva, Edvaldo Aparecido Amaral da |
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dc.contributor.author |
Davide, Antônio Cláudio |
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dc.contributor.author |
Faria, José Márcio Rocha |
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dc.contributor.author |
Melo, Daniel Leão Bandeira de |
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dc.contributor.author |
Abreu, Guilherme Barbosa de |
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dc.date.accessioned |
2016-07-11T19:36:13Z |
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dc.date.available |
2016-07-11T19:36:13Z |
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dc.date.issued |
2004-01 |
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dc.identifier.citation |
SILVA, E. A. A. et al. Germination studies on Tabebuia impetiginosa Mart. seeds. Cerne, Lavras, v. 10, n. 1, p. 1-9, jan./jun. 2004. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
0104-7760 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/18164 |
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dc.description.abstract |
Seed germination and seedling production of native forest tree species are an important step in ex situ conservation programs and in the reforestation with ecological purposes. Therefore, understanding seed germination and its regulation is mandatory for the complete success of the conservation programs and revegetation techniques. Thus, morphological studies, temperature requirements for seed germination and its control by gibberellins (GAs) were studied in Tabebuia impetiginosa (“ipê-roxo”) seeds. The best temperature for germination under constant light was 30 o C. The imbibition of T. impetiginosa seeds followed the common triphasic pattern, with most of the seeds attaining phase II at 24 hours and phase III at 72 hours of imbibition. Visible germination, as radicle elongation, started at 30 hours in water-imbibed seeds and at 24 hours in GA-imbibed seeds. Seeds imbibed in Paclobutrazol, an inhibitor of GA biosynthesis, failed to germinate. However, application of exogenous gibberellins overcame inhibition and allowed germination, suggesting that GAs are regulators of Tabebuia impetiginosa seed germination. The results suggested that germination in Tabebuia impetiginosa seeds is controlled by elongation of the radicle and gibberellins may play an important role in regulating it. The possible role of gibberellins is discussed. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A germinação de sementes e a produção de mudas de espécies nativas são etapas importantes da conservação ex situ e dos reflorestamentos com finalidade ambiental. Conseqüentemente, o entendimento do processo germinativo e da sua regulação é imperativo para o sucesso de programas de recuperação e conservação ambientais. Assim, foram estudados, em sementes de Tabebuia impetiginosa (“ipê-roxo”), aspectos morfológicos e a fisiologia da germinação, com ênfase na temperatura e o controle de giberelinas (GA). A máxima germinação ocorreu na temperatura de 30 o C na presença de luz. A embebição das sementes seguiu um padrão trifásico comum para a maioria das espécies, tendo a fase II da curva de embebição sido alcançada com 24 horas e a fase III com 72 horas. A germinação visível, considerada como elongação da radícula, iniciou-se após 30 horas para sementes embebidas em água e 24 horas para sementes embebidas em giberelina. Sementes embebidas em Paclobutrazol, um inibidor da biosíntese endógena de giberelina, não apresentaram germinação. Todavia, a aplicação de giberelina exógena aliviou a inibição e permitiu que as sementes germinassem, sugerindo que giberelinas endógenas regulam a germinação em sementes de Tabebuia impetiginosa. Os resultados mostraram ainda que a germinação ocorre apenas por meio da elongação da radícula e que giberelinas endógenas podem controlar este crescimento. A possível função de giberelinas é discutida. |
pt_BR |
dc.format |
9 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
en |
pt_BR |
dc.publisher |
Universidade Federal de Lavras |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Cerne:v.10,n.1; |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Sementes florestais |
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dc.title |
Germination studies on Tabebuia impetiginosa Mart. seeds |
pt_BR |
dc.title |
Estudos de germinação em sementes de Tabebuia impetiginosa Mart. |
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dc.type |
Artigo |
pt_BR |