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Decepa de plantas jovens de clone de eucalipto e condução da brotação em um sistema agroflorestal

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dc.contributor.advisor Oliveira, Carlos Henrique de pt_BR
dc.contributor.other Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.date 2007-12-03 00:00:00.0 pt_BR
dc.date.accessioned 2013-01-22T10:30:46Z
dc.date.available 2013-01-22T10:30:46Z
dc.date.issued 2006 pt_BR
dc.identifier.citation Oliveira, Carlos Henrique Rodrigues de. Decepa de plantas jovens de clone de eucalipto e condução da brotação em um sistema agroflorestal. Viçosa, 2006. 69 f. : il. (Dissertação - Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa. Orientador: Maria das Graças Ferreira Reis. T 634.9283 o48d 2006 pt_BR
dc.identifier.other 140227 pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/2676
dc.description Dissertação de mestrado defendida na Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho teve como objetivo avaliar a decepa de plantas jovens de eucalipto, estabelecidas em espaçamento amplo, em sistema agroflorestal, para a obtenção de madeira de diâmetro reduzido para carvão vegetal, sem inviabilizar o consórcio com culturas agrícolas e pastagem. Foi utilizado um clone de eucalipto (E. camaldulensis x E. tereticornis) da Votorantim Metais Zinco S.A., em Vazante, MG, no espaçamento 9,5 x 4,0 m. Foi comparado o crescimento de plantas não decepadas com a brotação de plantas decepadas aos 9 ou 12 meses após o plantio, com desbrota para dois ou três brotos aos 6 ou 9 meses após a decepa e, sem desbrota. Foram estabelecidos, também, plantios com diferentes distâncias entre plantas na linha (9,5 x 1,5 m, 9,5 x 2,0 m, 9,5 x 3,0 m e 9,5 x 4,0 m), do mesmo clone, por ocasião da decepa aos 9 meses. A biomassa de folhas, galhos e caule e a área foliar foram avaliados, trimestralmente, a partir de três meses após a decepa. O diâmetro a 1,30 m de altura e a altura total foram medidos por ocasião da decepa e aos 9, 12 e 15 meses após a decepa. O índice de área foliar foi estimado aos 24 meses após o plantio para todos os tratamentos. A área foliar total das brotações (por cepa) e a biomassa do caule provenientes da decepa aos 9 meses, sem desbrota, foram, respectivamente, 24% e 19% superior à das plantas não decepadas, aos 15 meses após a decepa. Brotações de plantas decepadas aos 12 meses apresentaram maior taxa de crescimento inicial em razão de se ter maior diâmetro da cepa, porém, nesta idade, ainda não haviam atingido a biomassa total e o volume das plantas decepadas aos 9 meses. O volume das plantas não decepadas, com 24 meses de idade, foi superior ao das brotações com 12 ou 15 meses de idade, porém, com tendência de redução substancial da diferença entre estes dois grupos de plantas com o avanço da idade. A sobrevivência das cepas não foi afetada pela idade da decepa e, no tratamento sem desbrota, o número de brotos foi de, aproximadamente, três brotos por cepa. A proporção do volume/cepa das brotações de plantas decepadas aos 9 meses, sem a realização de desbrota, em relação a plantas não decepadas, foi 34%, 65% e 81%, respectivamente, aos 18, 21 e 24 meses após o plantio. Ou seja, mantendo a atual taxa de crescimento, as brotações de plantas não desbrotadas virá se igualar ou mesmo ultrapassar o volume das plantas não decepadas. Comparando o índice de área foliarnos plantios em diferentes espaçamentos na linha com o de plantas decepadas e desbrotadas, observou-se que a decepa de plantas jovensfavoreceu a entrada de radiação no povoamento, possibilitando o uso da área para o consórcio. Os resultados indicam que a decepa de plantas jovens favorece a produção de madeira de tamanho reduzido para a produção de energia e a entrada de radiação na entrelinha de plantio, permitindo a manutenção de sistemas agroflorestais. pt_BR
dc.description.abstract Clonal plants of juvenile coppiced eucalypt established in wide spacing (9.5 x 4.0 m) in an agroforestry system were managed to produce small diameter plants but still maintaining the productivity of the agricultural crops and pasture. Intact plants growth was compared to sprouts from plants coppiced at the age of 9 and 12, with sprout thinning for two or three sprouts at the age of 6 and 9 months, and with no sprout thinning. The same clone was planted in 9.5 x 1.5 m, 9.5 x 2.0 m, 9.5 x 3.0 m and 9.5 x 4.0 m spacings at the same time that 9-month-old plants were coppiced. Leaf area and, leaf, branch and stem biomass were evaluated every three months aftercoppicing. The diameter at breast height and total height were measured at coppicing time and at 9, 12 and 15 months after coppice. Leaf area index was estimated when intact plants completed 24 months and sprouts were 12 or 15 months old. Total leaf area and stem biomass per stump, from plants coppiced at the age of 9 months, without sprout thinning, aged 15 months, were, respectively, 24% and 19% greater than for the 24 month old intact plants. The sprouts of plants coppiced at the age of 12 months presented initial growth rate greater than for that coppiced at the age of 9 months due to a larger stump diameter. The volume of the intact plants aged 24 months was greater than that of the sprouts/stump aged 12 or 15 months. The proportion of the volume per stump of plants coppiced at the age of 9 months, without sprout thinning, in relation to the intact plants, was 34%, 65% and 81%, respectively, at the age of 18, 21 and 24 months after planting. This substantial reduction of the volume difference between the two groups of plants indicates that sprout volume will soon be reaching the intact plant volume. About 95% of the stumps sprouted independently of the coppice age. There were about three dominant sprouts per stump in the treatment without sprout thinning, 12 to 15 months after coppice, indicating that thinning is not required. The management of juvenile plants by coppicing presented low leaf area index, i.e., increased radiation availability for the agricultural crop in the agroforestry system when compared to plantations with reduced distance between plants in the planting row. These results indicate that the juvenile eucalypt clone coppice management - to produce small diameter logs - increases the radiation in the alleys, allowing the maintenance of agroforestry systems. en
dc.description.sponsorship Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.format.mimetype application/pdf pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.subject Brotação; Eucalipto; Agrossilvicultura; pt_BR
dc.title Decepa de plantas jovens de clone de eucalipto e condução da brotação em um sistema agroflorestal pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR

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