Resumo:
O ano de 2011 foi marcado pro apreensão e ansiedade dos empresários do setor florestal, principalmente devido a aspectos como as direções a serem indicadas pela aprovação ou não do Código Florestal e os desdobramentos da crise que afetou os Estados Unidos e Europa e suas consequências para os negócios brasileiros. De modo geral, as surpresas e expectativas geradas a cada evento divulgado nos noticiários tendem a colocar os setores da economia, dentre eles, o florestal, em estado latente, uma vez que os tomadores de decisão não se sentem confortáveis para assumir riscos e investimentos que demandem relativo prazo para se concretizarem. Portanto, o estresse e apreensão, geralmente, causam alerta e estagnação, com as empresas tomando mais medidas remediativas e protecionista de que medidas proativas ou de investimento em expansão de negócios. Considerando este cenário geral de estagnação, de modo geral, pode-se notar que o ano foi razoável para o setor florestal.