dc.contributor.author |
MMA, Ministério do Meio Ambiente |
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dc.contributor.author |
Secretaria de Biodiversidade e Florestas |
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dc.contributor.author |
IBAMA, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis |
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dc.date.accessioned |
2013-07-22T20:14:03Z |
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dc.date.available |
2013-07-22T20:14:03Z |
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dc.date.issued |
2007 |
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dc.identifier.citation |
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Corredores Ecológicos: experiências em planejamento e implementação. Brasília, 2007. 57 p. |
pt_BR |
dc.identifier.isbn |
978-85-7738-079-4 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/3488 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em nove capítulos: Capítulo 1 - O que é o projeto Corredores Ecológicos?; Capítulo 2 - Metodologia e estratégia para o planejamento de unidades de conservação; Capítulo 3 - Definição e planejamento de áreas prioritárias para corredores ecológicos no Espírito Santo; Capítulo 4 - O Plano Integrado de Fiscalização e Monitoramento para a Mata Atlântica no Espírito Santo; Capítulo 5 - Reflexões sobre a gestão participativa na implementação do projeto Corredores Ecológicos; Capítulo 6 - Turismo sustentável nos corredores ecológicos do estado do Espírito Santo; Capítulo 7 - O Sistema Georreferenciado de Gestão Ambiental da Bahia - Geobahia; Capítulo 8 - A importância das reservas privadas na implementação de corredores ecológicos; Capítulo 9 - Os Projetos Demonstrativos dos Povos Indígenas e o Corredor Central da Amazônia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O Projeto Corredores Ecológicos, parte do Programa- Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, objetiva contribuir para a conservação efetiva da biodiversidade do Brasil por intermédio de uma abordagem inovadora que propõe a criação de corredores de floresta tropical em dois dos mais importantes biomas brasileiros: a Floresta Amazônica e a Mata Atlântica. Objetivos específicos incluem ações integradas de monitoramento e fiscalização e apoio à iniciativas que visem o uso sustentável de recursos naturais nas áreas subjacente s. Os corredores foram concebidos como forma de conectar áreas protegidas, mantendo ou restaurando a conectividade da paisagem e facilitando o fluxo genético entre populações por meio de alternativas para o desenvolvimento de práticas de pouco impacto nas áreas de interstícios. A estratégia de ação é descentralizada, sendo a participação social uma marca do projeto, desde o seu planejamento até a implantação das ações. O Projeto Corredores Ecológicos selecionou dois corredores como campo inicial para a sua atuação: o Corredor Central da Mata Atlântica - CCMA - e o Corredor Central da Amazônia - CCA. A priorização desses dois corredores dentre os sete inicialmente propostos, levou em conta a maior viabilidade institucional para sua consolidação (associação com áreas preservadas de Terras Indígenas, criação de Unidades de Conservação, ou por potencial de unidades privadas). Considerando que os ecossistemas da Amazônia e da Floresta Atlântica apresentam realidades distintas, a implementação de cada um dos corredores exige estratégias específicas. No Corredor Central da Amazônia – CCA –, a estratégia é garantir a conectividade entre as áreas protegidas por meio de ações que visem a manutenção e a ampliação destas áreas, além do apoio à implementação do uso sustentável dos recursos naturais nas áreas de interstícios. No Corredor Central da Mata Atlântica – CCMA –, a estratégia é assegurar a proteção dos remanescentes florestais significativos e incrementar, gradativamente, a ligação entre porções nucleares da paisagem por meio do controle, proteção e recuperação da cobertura florestal. A publicação apresentada, ao relatar as experiências em planejamento e implementação de corredores ecológicos, ajuda a perceber que o estabelecimento de parcerias entre o governo e a sociedade civil pode auxiliar a gestão ambiental de territórios. O objetivo é conciliar a conservação dos recursos naturais com alternativas econômicas para as populações locais. Sendo assim, apresentam-se alguns dos resultados obtidos, ao longo dos quatro anos de execução do projeto, como contribuição fundamental aos técnicos e ao público em geral para a compreensão dos Corredores Ecológicos. |
pt_BR |
dc.format |
57 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecoturismo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Administração e gestão florestal |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Geoprocessamento e sensoriamento remoto |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Política e legislação florestal |
pt_BR |
dc.title |
Corredores Ecológicos: experiências em planejamento e implementação |
pt_BR |
dc.type |
Livro |
pt_BR |