dc.contributor.author |
MMA, Ministério do Meio Ambiente |
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dc.contributor.author |
Secretaria de Biodiversidade e Florestas |
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dc.contributor.author |
Diretoria do Programa Nacional de Áreas Protegidas |
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dc.contributor.author |
ARPA, Programa Áreas Protegidas da Amazônia |
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dc.date.accessioned |
2013-07-22T20:27:26Z |
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dc.date.available |
2013-07-22T20:27:26Z |
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dc.date.issued |
2004 |
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dc.identifier.citation |
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Diretoria do Programa Nacional de Áreas Protegidas. Programa Áreas Protegidas da Amazônia. Gestão participativa do SNUC. Brasília, 2004. 205 p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/3489 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em: Apresentações - Diretoria de Áreas Protegidas (DAP)-Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do Ministério do Meio Ambiente (MMA)/ Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) / WWF-Brasil; Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) / Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) / The Nature Conservancy (TNC); Parte I - Princípios e diretrizes para a Gestão Participativa de Unidades de Conservação; Parte II - Experiências de consulta pública para a criação de Unidades de Conservação / Floresta Nacional Anauá, RR / Parque Nacional Grande Sertão Veredas, BA/MG / Reserva extrativista do Batoque, CE / Experiências do estado do Amazonas; Parte III - Experiências de conselhos gestores de Unidades de Conservação / Parque Nacional da Serra do Divisor, AC / Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, RJ / Parque Estadual da Ilha do Cardoso, SP / Floresta Nacional de Tapajós, PA / Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos, SP / Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, PA / Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, AM; Anexos - Mapa de Localização das Experiências / Participantes da Oficina de Gestão Participativa do SNUC / Fichas Técnicas das Instituições Parceiras / WWF-Brasil / FUNBIO / IEB / TNC. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Oficina de Gestão Participativa realizada em Brasília, no período de 10 a 12 de agosto de 2004, é parte de um conjunto de ações que marca uma nova estratégia para a implementação da política do Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. A participação e o controle social como ações do governo no âmbito do MMA/IBAMA se concretizam da formulação à execução das políticas ambientais. No que se refere à formulação, no escopo do SNUC, optou-se pela realização da Oficina de Gestão Participativa, visando colher subsídios para definir princípios e diretrizes para a realização de consultas públicas para a criação de unidades de conservação e implementação de seus conselhos, junto aos demais órgãos de governo e organizações da sociedade civil. Além do aspecto participativo da elaboração das diretrizes para consulta pública e conselhos, orientador de uma nova forma de fazer gestão de políticas ambientais, a oficina contribuiu para a convergência de orientações dos diversos entes que atuam na área ambiental, sejam do Estado, sejam da sociedade civil. Cabe ainda destacar o papel central desempenhado pelo poder público e o espírito de cooperação e solidariedade entre os parceiros, presentes em todos os momentos de organização da oficina. Isso reforça a posição de que Estado e sociedade civil devem estar lado a lado na gestão das políticas ambientais. Quanto à execução das políticas ambientais, a participação e controle social são meios para que os órgãos executores do SNUC possam aumentar o grau de efetividade de suas ações. Essa efetividade está diretamente relacionada ao grau de inserção dos atores sociais na formulação e execução das ações ambientais. A consulta pública é entendida, não só como oitiva, mas também como discussão e negociação com as populações locais para o aperfeiçoamento das propostas de criação de unidades de conservação. Concebida dessa forma, a consulta pública contribui para a ampliação da consciência ambiental e potenciais parceiros na conservação da natureza. Os conselhos de unidades de conservação também contribuem para elevar o grau de efetividade das mesmas. O conselho, entendido como o espaço de discussão e negociação dos problemas e conflitos sócio-ambientais, permite a expressão plural das diversas racionalidades e dos interesses dos diversos atores sociais envolvidos no manejo das UCs. A pluralidade deve ser entendida como potencialidade para a elaboração de alternativas ambientais, consequência da negociação, buscando a melhoria da gestão das unidades e, ao mesmo tempo, elevando o grau de efetividade da ação ambiental. Apresentado por Luiz Fernando Krieger Merico - Diretor de Gestão Estratégica, Cecília Foloni Ferraz - Diretora de Ecossistemas e Antônio Carlos Hummel - Difretor de Florestas do IBAMA. |
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dc.format |
205 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Ministério do Meio Ambiente |
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dc.relation.ispartofseries |
Áreas Protegidas do Brasil;Número 2 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Política e legislação florestal |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Administração e gestão florestal |
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dc.title |
Gestão participativa do SNUC |
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dc.type |
Livro |
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