Resumo:
Dentre os inúmeros fins que se presta o eucalipto, a produção de metanol será, sem dúvida, uma das grandes responsáveis pelo consumo da madeira produzida no Mato Grosso do Sul. Aliada às definições de espécies e técnicas de implantação que vêm norteando o reflorestamento na região, esquemas fitossanitários têm sido adotados tanto na fase de viveiro como na fase de campo. Estes esquemas incluem a identificação, o combate e a prevenção de pragas e/ou doenças. Decorrido algum tempo após a implantação das florestas, surge a necessidade de se avaliar, sob o ponto de vista fitossanitário, a qualidade das mesmas e o potencial da região em termos de ocorrência das pragas e doenças. Alem disso, deve-se procurar técnicas de manejo silvicultural e/ou de tratamentos químicos com o objetivo de controlá-las e assim preservar a qualidade da madeira e/ou aumentar o incremento volumétrico da região. Neste trabalho são apresentados os resultados obtidos de levantamentos pragas e doenças efetuados in loco em algumas áreas do Mato Grosso do Sul, além de medidas de controle.