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Desde o seu primeiro Plano Diretor, elaborado em 1993, a Embrapa Florestas realiza, a cada quatro anos, um balanço do seu desempenho institucional e uma análise retrospectiva do atendimento a metas e objetivos. Também com esse propósito, e tendo em vista as dimensões ambiental, econômica e social da atividade florestal, assim como a superação de desafios e a antecipação do futuro, analisam-se as percepções que diferentes segmentos da sociedade, parceiros e empregados têm quanto à atividade florestal, e identificam-se, dessa forma, expectativas, tendências, ameaças e oportunidades. Avalia-se, também, de forma periódica, a atualidade da missão e da visão institucionais, o que permite selecionar e direcionar os temas a serem abordados nos projetos de pesquisa, melhor definir o público alvo, bem como propiciar motivação adicional para superar futuros desafios. Ao longo de 30 anos de atividades, iniciados com o Programa Nacional de Pesquisa Florestal, a Embrapa Florestas tem mantido compromissados programas de Pesquisa e de Desenvolvimento geradores de conhecimento, tecnologia e inovação, em parcerias nacionais e internacionais, contribuindo de forma substancial para o desenvolvimento do Setor Florestal Brasileiro. Como documento orientador das atividades da Embrapa Florestas, uma instituição com mandato nacional, o seu IV Plano Diretor (IV PDU) está alinhado com os principais valores do V Plano Diretor da Embrapa (V PDE) e é composto por objetivos e diretrizes estratégicas apresentados na forma de desafios tecnológicos, organizacionais e institucionais. Nesse sentido, este documento apresenta uma síntese do planejamento estratégico da instituição para o período 2008 – 2011, com perspectivas para 2023. A visão de futuro da instituição encontra-se comprometida com os seguintes objetivos: contribuir para a competitividade e sustentabilidade da atividade florestal brasileira; atingir um novo patamar tecnológico competitivo em agroenergia e biocombustíveis; intensificar o desenvolvimento de tecnologias para o uso sustentável dos biomas e integração produtiva das regiões brasileiras; prospectar a biodiversidade para o desenvolvimento de produtos diferenciados e com alto valor agregado para exploração de novos segmentos de mercado; e contribuir para o avanço da fronteira do conhecimento, incorporando novas tecnologias, inclusive as emergentes. Apresentado por Helton Damin da Silva - Chefe-Geral da Embrapa Florestas |
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