dc.contributor.advisor |
Carvalho, João Olegário Pereira de |
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dc.contributor.author |
Andrade, Dárlison Fernandes Carvalho de |
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dc.date.accessioned |
2014-02-11T10:40:37Z |
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dc.date.available |
2014-02-11T10:40:37Z |
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dc.date.issued |
2011-04 |
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dc.identifier.citation |
ANDRADE, D. F. C. Dinâmica da composição florística e da estrutura de uma área manejada, que sofreu incêndio acidental, na Floresta Nacional do Tapajós. 2011. 117 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém. 2011. |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/6740 |
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dc.description |
Dissertação de Mestrado defendida na Universidade Federal Rural da Amazônia |
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dc.description.abstract |
Analisou-se a dinâmica da composição florística e da estrutura da vegetação arbórea, em uma área manejada, onde houve exploração florestal em 1982, aplicação de tratamentos silviculturais em 1993-1994 e ocorreu um incêndio acidental em 1997. Essa área de estudo está localizada na Floresta Nacional do Tapajós, município de Belterra, Pará. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente ao acaso, com parcelas subdivididas, onde foram testados os seguintes tratamentos: T0: controle, representado pela floresta não explorada; T2: colheita de árvores comerciais com DAP ≥ 55 cm + desbaste de árvores não comerciais para reduzir a área basal em 20% da original; e T4: colheita de árvores comerciais com DAP ≥ 55 cm + desbaste de árvores não comerciais para reduzir a área basal em 60% da original. Em cada tratamento (área de 9 ha) foram instaladas ao acaso 12 parcelas permanentes (PP) de 0,25ha, onde foram medidas todas as árvores com diâmetro ≥ 5,0cm. O incêndio florestal atingiu 19 parcelas permanentes, sendo que para este estudo, foram utilizados, os dados de 36 parcelas permanentes (17 parcelas atingidas pelo fogo e 19 não atingidas). As medições na área explorada foram realizadas 1 ano antes da exploração (1981), e após a exploração nos anos de 1983, 1987, 1989, 1995, 2003 e 2008. Na área não explorada foram realizadas 5 medições: 1983, 1987, 1989, 1995 e 2003. O aumento na riqueza de espécies nas áreas mais perturbadas foi proporcional ao nível das intervenções. As alterações ocorridas na diversidade e composição florística foram maiores nas áreas mais perturbadas (exploração florestal, tratamentos e fogo), no entanto, não foram maiores do que a capacidade de resiliência da floresta, que demonstrou ser um ecossistema capaz de resistir a impactos moderados. A floresta manteve a sua abundância de árvores e recuperou totalmente a área basal (m2. ha-1) original nas amostras onde houve colheita das árvores comerciais e redução de até 20% da área basal original, por meio de tratamentos silviculturais (T2). Recuperou também 79% de seu estoque original nas amostras onde também houve a colheita da madeira e a área basal foi reduzida em até 60% por tratamentos silviculturais. No período de 26 anos de monitoramento após a colheita da madeira, apenas na área, onde os tratamentos silviculturais foram muito rigorosos, causando maiores alterações nos parâmetros fitossociológicos, a floresta não recuperou a sua área basal inicial. Portanto, há a possibilidade de que, ao completar 30 anos após a exploração, a floresta esteja pronta para uma nova colheita de madeira. bém houve a colheita da madeira e a área basal foi reduzida em até 60% (T4). |
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dc.description.abstract |
Dynamics of floristic composition and forest structure were evaluated in an area where a logging was performed in 1982, silvicultural treatments were applied in 1993- 1994 and a fire occurred in 1997. This study area is located in the Tapajos National Forest, municipality of Belterra, Pará State. The statistical design was completely randomized with split-plots where the following treatments were tested: T0: control, unlogged forest; T2: harvest of commercial trees ≥ 55 cm dbh + thinning of non-commercial trees to reduce basal area by 20%; and T4: harvest of commercial trees ≥ 55 cm dbh + thinning of non-commercial trees to reduce basal area by 60%. In each treatment (9 ha sample area) 12 permanent plots of 0.25 ha were randomly established, in which all trees with dbh ≥ 5.0 cm were measured. The fire occurred in 19 permanent plots, but for this study, we used data from 36 permanent plots (17 plots affected by fire and 19 unaffected). Measurements in the logged plots were performed a year before logging (1981), and after logging in 1983, 1987, 1989, 1995, 2003 and 2008. In the unlogged area measurements were performed in 1983, 1987, 1989, 1995 and 2003. Species richness in the area increased as the disturbances increased as well. Changes in diversity and floristic composition were higher in the more disturbed areas (logging, silvicultural treatments, fire), but there were not higher than the capacity of recovering of the study forest, that showed to be resistant to moderate impacts. Abundance of trees was maintained in the forest during the study period. Forest basal area was recuperated in the plots in which commercial trees were harvested and basal area was reduced by 20% by silvicultural treatments. But in the plots in which commercial trees were harvested and basal area was reduced by 60%, the forest recuperated 79% of the initial basal area. Thus, considering that 26 years after logging, only in this area where silvicultural treatments were heavier the forest basal area is not recuperated yet, one can say that when the forest will reach 30 years after logging a second harvest could be performed. |
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dc.format |
117 folhas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Universidade Federal Rural da Amazônia |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Dendrologia e fitossociologia |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal |
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dc.title |
Dinâmica da composição florística e da estrutura de uma área manejada, que sofreu incêndio acidental, na Floresta Nacional do Tapajós |
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dc.type |
Dissertação |
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