dc.contributor.author |
Fontes, José Roberto Antoniol |
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dc.date.accessioned |
2014-02-25T12:58:03Z |
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dc.date.available |
2014-02-25T12:58:03Z |
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dc.date.issued |
2007-11 |
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dc.identifier.citation |
FONTES, J. R. A. Manejo de plantas daninhas em seringais de cultivo na Amazônia. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental. Circular técnica, n. 28. 2007. 8 p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1517-2449 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/7201 |
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dc.description |
Apresentação do conteúdo: Introdução; Interferência de Plantas Daninhas; Estratégias de Controle; Herbicidas para Uso em Seringais; Material e Métodos; Resultados e Discussão; Referências |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Arg.), espécie de ciclo de vida perene e de porte arbóreo, é explorada comercialmente para a produção de borracha natural. Em seringal de cultivo, adotam-se espaçamentos grandes entre as árvores, nos quais a área disponível para cada planta é normalmente de 21 m2, no espaçamento de 7 m x 3 m. Durante a fase inicial de crescimento das plantas, que dura cerca de 5 anos, a superfície do solo fica exposta à insolação direta, situação que favorece a germinação de sementes (espécies fotoblásticas positivas), a emergência e o pleno crescimento e desenvolvimento de muitas espécies de plantas daninhas. Até o encontro das copas das plantas, que ocorre após 5 anos de idade, poderão ocorrer vários fluxos de germinação de sementes e de emergência de plantas daninhas. |
pt_BR |
dc.format |
8 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Amazônia Ocidental |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Circular Técnica;28 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças |
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dc.title |
Manejo de plantas daninhas em seringais de cultivo na Amazônia |
pt_BR |
dc.type |
Boletim Técnico |
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