dc.contributor.author |
Pereira, José Clério Rezende |
|
dc.contributor.author |
Gasparotto, Luadir |
|
dc.date.accessioned |
2014-02-27T13:32:42Z |
|
dc.date.available |
2014-02-27T13:32:42Z |
|
dc.date.issued |
2005-05 |
|
dc.identifier.citation |
PEREIRA, J. C. R.; GASPAROTTO, L. Contribuição para o reconhecimento de doenças vasculares da bananeira (Musa spp). Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, Circular técnica, n. 25. 2004. 16 p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1517-2449 |
|
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/7338 |
|
dc.description |
Apresentação do conteúdo: Introdução; Mal-do-panamá; Moko ou murcha bacteriana; Murcha de Erwinia ou podridão mole do rizoma; Murcha abiótica; Literatura consultada |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Doenças vasculares, em regra, apresentam como sintoma macroscópico final a murcha permanente, com subseqüente morte precoce das plantas. Basicamente as doenças vasculares do tipo murcha são resultado do comprometimento ou da redução na funcionalidade dos vasos do xilema. As murchas podem ocorrer por causas bióticas ou abióticas. Entre as causas abióticas pode-se destacar: murchas por déficit hídrico associado ou não a temperaturas elevadas; murchas induzidas por altas concentrações salinas e/ou solos salinizados, também associados ou não a temperaturas elevadas; e murchas por deficiência aguda de potássio, como é o caso da murcha abiótica da bananeira. Murcha abiótica causada por déficit hídrico associado ou não a temperaturas elevadas ou solos salinizados apresenta, geralmente, um quadro típico de intermitência, ou seja, as plantas podem mostrar-se túrgidas à noite e ao amanhecer. Entretanto, a murcha abiótica da bananeira por deficiência aguda de potássio é, especificamente no caso de bananeiras e plátanos, uma murcha progressiva e permanente que se manifesta em plantas adultas por ocasião do florescimento, independentemente da textura do solo e/ou da temperatura. As murchas bióticas podem ser induzidas por fungos, como algumas espécies dos gêneros Fusarium e Verticillium, ou por bactérias, como algumas raças de Ralstonia solanacearum. Geralmente a penetração dos patógenos ocorre via sistema radicular, nas radicelas, com posterior colonização dos vasos do xilema. |
pt_BR |
dc.format |
16 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Amazônia Ocidental |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Circular Técnica;25 |
|
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças |
pt_BR |
dc.title |
Contribuição para o reconhecimento de doenças vasculares da bananeira (Musa spp) |
pt_BR |
dc.type |
Boletim Técnico |
pt_BR |