Resumo:
Os esforços desenvolvidos para conceituar agrossilvicultura têm sido marcantes nas últimas décadas, principalmente, a partir do momento em que passou a ter caráter de uma nova ciência. Para o propósito deste trabalho e para facilitar o entendimento, os sistemas agloflorestais foram classificados de acordo com sua base estrutural/funcional. Os sistemas agroflorestais têm três componentes básicos: a árvore, as culturas agrícolas e os animais. Então, segundo a natureza desses componentes, os sistemas podem ser classificados como: silviagrícola, silvipastoril; e agrossilvipastoril. Os sistemas agroflorestais não devem ser considerados como única opção para o aproveitamento de áreas sem expressão econômtco-soctet. Tais sistemas possuem vantagens e limitações, sendo necessário analisar cada situação e aplicar, com bom senso, a melhor opção. Discutem-se a importância, as oportunidades e limitações dos sistemas agroflorestais para uso na Amaz6nia brasileira.
Descrição:
O conteúdo é apresentado em quatorze capítulos: 1 - Introdução; 2 - O que é agrossilvicultura?; 3 - Diferença entre sistema agroflorestal e consorciação; 4 - Desenho de sistemas agroflorestais; 5 - Classificação de sistemas agroflorestais; 6 - Sistema silviagrícola; 7 - Sistema silvipastoril; 8 - Sistema agrossilvipastoril; 9 - Outros exemplos de sistemas agroflorestais; 10 - Características de espécies para sistemas agroflorestais; 11 - Espécies potenciais para sistemas agroflorestais na amazônia brasileira; 12 - Vantagens e desvantagens dos sistemas agroflorestais; 13 - Importância, oportunidades e limitações dos sistemas agroflorestais para uso na amazônia brasileira; 14 - Referências bibliográficas