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Objetivou-se avaliar a tolerância de sementes de aroeira-vermelha à dessecação, ao estresse hídrico e salino. Sementes inicialmente com 20,5% de umidade foram submetidas à secagem até atingirem os seguintes teores de água: 20,5% (controle); 17,6%, 15,5%; 13,0%; 10,5%; 9,0%. Posteriormente, foram pré-umedecidas por 24 horas em recipientes com umidade relativa do ar de aproximadamente 100% para evitar danos por rápida embebição. Em seguida, foram submetidas ao teste de germinação. Colocadas para germinar em câmaras de germinação do tipo BOD a 20 °C e fotoperíodo de 8 horas, durante 30 dias. Para o estudo sob estresse sementes com 13,3% de umidade foram submetidas a soluções de manitol e NaCl nos potenciais osmóticos: 0,0 (testemunha), -0,3; -0,6; -0,9 e -1,2 MPa em papel toalha, no sistema rolo para teste de germinação. Colocadas para germinar em câmaras de germinação do tipo BOD a 20 °C e fotoperíodo de 8 horas, até estabilização da germinação. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes. Foram avaliados a porcentagem de germinação final, primeira contagem de germinação, o índice de velocidade de germinação, e, para o experimento com dessecação, avaliou-se também a porcentagem de plântulas normais. O critério de germinação adotado foi a protrusão de raiz primária > 2 mm. Os estresses salino e hídrico influenciam negativamente o desenvolvimento das plântulas, anulando a porcentagem e a velocidade de germinação. As sementes de aroeira-vermelha toleram a desidratação nos teores de água estudados, podendo ser classificadas como ortodoxas. |
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