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Mensuração de déficit isoperimétrico na estimação da área basal em clones do híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla

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dc.contributor.advisor Silva, Gilson Fernandes da
dc.contributor.author Lemos, Ronielly
dc.date.accessioned 2014-05-06T18:21:06Z
dc.date.available 2014-05-06T18:21:06Z
dc.date.issued 2010-06-18
dc.identifier.citation LEMOS, R. Mensuração de déficit isoperimétrico na estimação da área basal em clones do híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. 2010. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro. 2010. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/8252
dc.description Trabalho de Conclusão de Curso defendido na Universidade Federal do Espírito Santo pt_BR
dc.description.abstract É sabido que os troncos das árvores em sua secção transversal apresentam desvio de forma. Se as árvores apresentam seções cuja forma não é perfeitamente circular e os diâmetros medidos são empregados para se calcular áreas de seções circulares, como normalmente ocorre, um erro será cometido nas estimativas de áreas basais. Sabendo que as áreas das figuras convexas fechadas são menores do que a área de um círculo de igual circunferência, sendo essa diferença denominada de déficit isoperimétrico, existe a necessidade de quantificar o déficit isoperimétrico, com o intuito de evitar ou reduzir os erros cometidos quando se calcula a área basal de um fuste adotando que este tenha formato circular quando na verdade esse apresenta desvio de forma. Com a realização desta monografia objetivou-se verificar se ocorre déficit isoperimétrico em árvores de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla que apresentam desvio de forma, verificar se ocorre efeito dos métodos de medição tradicional das áreas basais por classe, analisando o erro relativo médio dos métodos tradicionais em função das áreas basais consideradas verdadeiras e por fim verificar se existe relação entre as classes de diâmetro e os erros relativos de área basal dos métodos tradicionais. A pesquisa mostrou que o déficit isoperimétrico ocorre dependendo do aparelho de medição (suta ou fita diamétrica) na mensuração do DAP e de como estes são utilizados para obtenção de tais medidas. Verificou-se que o cálculo de área basal usando o DAP medido com fita diamétrica superestimava o verdadeiro valor, enquanto usando a suta obtendo duas medidas de DAP em direções perpendiculares o déficit foi não significativo. Verificou-se também que no erro relativo médio por classe, o tratamento que usava a média de dois DAP para a obtenção da área basal apresentou os menores erros em 4 das 11 classes diamétricas estudadas e que nas análises de regressão realizadas verificou- se que praticamente todos os modelos ajustados não demonstraram relação funcional entre as classes de diâmetro e os erros relativos absolutos de área basal de cada classe para cada tratamento. pt_BR
dc.format 23 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal do Espírito Santo pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal::Dendrometria e mensuração florestal pt_BR
dc.title Mensuração de déficit isoperimétrico na estimação da área basal em clones do híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla pt_BR
dc.type TCC pt_BR

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