dc.contributor.advisor |
Batista, Djeison Cesar |
|
dc.contributor.author |
Pizetta, Rená Porto |
|
dc.date.accessioned |
2014-05-08T11:35:25Z |
|
dc.date.available |
2014-05-08T11:35:25Z |
|
dc.date.issued |
2011-11-17 |
|
dc.identifier.citation |
PIZETTA, R. P. Determinação da melhor metodologia de utilização de um aparelho resistivo medidor de umidade. 2011. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro. 2011. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/8337 |
|
dc.description |
Trabalho de Conclusão de Curso defendido na Universidade Federal do Espírito Santo |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A técnica de secagem da madeira tem por finalidade a redução do teor de umidade, cujo objetivo é chegar a um padrão de qualidade. Diversos são os métodos que podem ser empregados para determinação da umidade, sendo o resistivo o mais utilizado pela indústria devido a sua praticidade, rapidez e simplicidade. Este trabalho teve como objetivo principal analisar os aspectos operacionais do aparelho resistivo medidor de umidade DL 822 – Digisystem utilizando a madeira de teca (Tectona grandis), buscando-se determinar a melhor metodologia de utilização. Objetivou-se ainda analisar se existia diferença nos resultados em função da orientação da grã e profundidade de penetração dos eletrodos na madeira. Além disso, buscou-se determinar a melhor escala do aparelho para a madeira estudada e obter equações de calibração estatisticamente confiáveis, de acordo com a espécie utilizada, a partir do método gravimétrico. Para a determinação da umidade pelo método resistivo foi utilizada uma tábua dividida em 30 porções iguais e a umidade foi determinada na porção mediana de cada divisão. Para verificar a umidade pelo método gravimétrico a tábua foi refilada em serra circular e depois seccionada transversalmente. Os resultados indicaram que a orientação da grã não influenciou na medição da umidade pelo método resistivo, e sim a profundidade de penetração das agulhas. A melhor escala para determinação da umidade da madeira de teca foi a escala 2, como recomenda o fabricante. Mesmo a maioria dos tratamentos sendo significativos estatisticamente, nem todos os modelos das equações geradas pela regressão inversa forma indicados para a calibração do aparelho. São necessários mais estudos que possam utilizar agulhas correspondentes a 1/3 da espessura das peças, com o objetivo de se obter melhores modelos de calibração, bem como análises do teor de extrativos da madeira, visando à utilização desse fator em modelos de regressão múltipla para a calibração do aparelho elétrico resistivo medidor de umidade. |
pt_BR |
dc.format |
34 folhas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Universidade Federal do Espírito Santo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Relações água-madeira e secagem |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tratamento da madeira |
pt_BR |
dc.title |
Determinação da melhor metodologia de utilização de um aparelho resistivo medidor de umidade |
pt_BR |
dc.type |
TCC |
pt_BR |