dc.contributor.advisor |
Sanaiotti, Tânia M. |
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dc.contributor.author |
Luz, Benjamim Bordallo |
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dc.date.accessioned |
2014-05-14T19:29:20Z |
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dc.date.available |
2014-05-14T19:29:20Z |
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dc.date.issued |
2005 |
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dc.identifier.citation |
LUZ, B. B. Arquitetura de árvores emergentes selecionadas para nidificação por Gavião-real (Harpia harpyja), no centro e leste da Amazônia Brasileira. 2005. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas - Ecologia) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus. 2005. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/8589 |
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dc.description |
Dissertação de mestrado defendida no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia |
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dc.description.abstract |
O Gavião-real (Harpia harpyja) a maior ave de rapina do Novo Mundo, habita as florestas do Novo Mundo desde o sul do México até o nordeste da Argentina. Esta espécie esteve listada no Brasil como ameaçada de extinção entre 1984 – 2000. Na mata Atlântica a população declinou drasticamente, seguindo o ritmo do desmatamento – os avistamentos entre 1980 e 2002 tornaram-se raros. No Peru, na comunidade nativa de “Infierno”, há registro de harpias sobrevivendo e reproduzindo em florestas secundárias ou fragmentadas. Na América Central a população de harpias está atualmente restritas às áreas de preservação e a espécie pode ter sido virtualmente eliminada. Na Amazônia Legal Brasileira, as evidências nos últimos seis anos indicam que a espécie seja ainda abundante. Semelhante ao realizado na Venezuela, um Programa de Conservação da espécie Gavião-real para a Amazônia Brasileira foi iniciado em 1999 e o Projeto Gavião-real registrou 33 ninhos catalogados nos estados do Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará e Mato-Grosso. Muitos estudos fazem referências à nidificação de harpias em árvores emergentes, mas sem características que definam padrões de utilização. Este estudo abrangeu os estados do Amazonas e Pará, e avaliei 16 pontos de nidificação comparando emergentes colonizadas e não colonizadas, estas, escolhidas a no mínimo 300m de distância e sempre que possível dentro do mesmo contínuo florestal. Apenas 5 emergentes colonizadas estão em florestas alagadas. As emergentes de terra firme estão melhor distribuídas longitudinalmente, mas ainda assim ligadas às vias de acesso. Realizei medidas que representam a arquitetura das árvores emergentes e as variáveis referentes ao micro-habitat na floresta imediatamente do entorno. As variáveis foram testadas por regressão logística (Padrão de Arquitetura e Micro-Habitat) e por MANOVA (Formação Florestal). Detectei que os ângulos entre os galhos das forquilhas têm influência significativa, bem como a altura do dossel de entorno, no efeito de colonização das emergentes. As formações florestais afetam a altura das árvores colonizadas e existe um gradiente longitudinal de alturas decrescentes no sentido Leste – Oeste. Estas informações são ferramentas para embasar decisões quanto ao estabelecimento e/ou zoneamento de áreas de conservação e manejo. |
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dc.description.abstract |
The Harpy eagle (Harpia harpyja) the American powerful raptor lives thought the New Worlds forests, from the south of Mexico to the northeast of Argentina. Between 1984 and 2000, that species was listed in a threatened of extinction Brazilian species list. At the Atlantic Forest the population declined drastically, by the way of the deforestation - the watches between 1980 and 2002 became rare. By the native community of "Infierno" in Peru, the harpy eagles are found nesting at secondary or fragmented forests. Actually in Central America the harpy eagles’ population is restricting at the conservation areas and the species have been virtually eliminated. In Brazilian Legal Amazon, the evidences from the last 6 years indicate that this species still in abundance. Similar to the conservation initiatives in Venezuela, a Harpy Eagle Conservation Program had started to the Brazilian Amazon. Begun in 1999 the Project have being register 33 nests through the Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará and Mato-Grosso states. Many studies refers to the Harpy eagles nesting at the emergent trees, but without goals to define the tree architectural patterns. This study embraced the Amazonas and Pará states, with 16 nest sites to compare colonized and non colonized emergent trees (the last ones found at minimum of the 300m from first ones, in the same forest surrounding, when was possible).In the flooded forests I have just 5 colonized trees. The main land nest sites are better spatially longitudinally distributed, but in another hand they are by the access ways. I measure variables to express the emergent trees architecture and the surrounding forests from it to find micro-habitat characters. The variables have being tested by logistic regression (to the architectural and microhabitat patterns) and by MANOVA (to the forest types). I detected that the angles between the branches were significant as much as the canopy height to the colonization effect. The forest kind affects the tree heights and there is a decreasing East–West gradient in tree height. Theses knowledge could be an useful tool to support decisions in the conservation areas establishment and/or management and zoning. |
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dc.format |
80 folhas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente::Manejo da fauna silvestre |
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dc.title |
Arquitetura de árvores emergentes selecionadas para nidificação por Gavião-real (Harpia harpyja), no centro e leste da Amazônia Brasileira |
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dc.type |
Dissertação |
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