dc.contributor.advisor |
Berbara, Ricardo Luís Louro |
|
dc.contributor.author |
Figueiredo, Jacson Batista |
|
dc.date.accessioned |
2014-05-15T17:17:23Z |
|
dc.date.available |
2014-05-15T17:17:23Z |
|
dc.date.issued |
2010-01-08 |
|
dc.identifier.citation |
FIGUEIREDO, J. B. Crescimento de Lunularia cruciata associada ao fungo micorrízico arbuscular Glomus proliferum in vitro. 2010. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. 2010. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/8671 |
|
dc.description |
Trabalho de Conclusão de Curso defendido no Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A capacidade das plantas de estabelecer relações mutualistas com certos grupos
de fungos do solo é um fenômeno generalizado na natureza, conhecido como
micorrizas. Embora tenha surgido há mais de 400 milhões de anos, quando as plantas
iniciaram o processo de colonização do habitat terrestre, esse fenômeno só foi
reconhecido e tratado cientificamente em meados do século XIX, quando foram
publicados os primeiros relatos detalhados da associação entre células radiculares e
micélios fúngicos. Tais descobertas, entretanto, geraram muita polêmica com relação à
natureza da associação, se mutualista ou parasítica. Isso estimulou estudos
complementares que culminaram com as evidências experimentais, necessárias para
consolidação do caráter mutualista da simbiose, porém a maioria desses estudos se deu
com plantas “vasculares”. Recentemente, ao final de um trabalho com briófita hepática,
“planta avascular”, associada com fungo micorrízico arbuscular, surgiu uma
especulação sobre a possibilidade da relação hepática-fungo micorrízico arbuscular, ao
contrario de simbiose mutualística, ser parasita-hospedeiro, onde o fungo não estaria
aumentando a captação de nutrientes para a briófita, e sim estaria drenando uma
quantidade de foto-assimilados significativamente prejudicial ao crescimento ótimo
desta. Com esse fato este trabalho teve como objetivo, o monitoramento, por meio de
imagens digitais, da associação simbiótica estabelecida entre a espécie de briófita
hepática Lunularia cruciata e o fungo micorrízico arbuscular Glomus proliferum para
avaliar o grau mutualístico e a influência do fungo no crescimento (cm2) da briófita,
estando os dois associados em um sistema in vitro de placa de petri.
Ao final de 106 dias, os resultados de 5 capturas de imagens para os dois
tratamentos apresentaram diferença estatística “não significativa” ao teste de Tukey a
5% até a quarta captura (86 dias após a montagem do experimento) e “significativa” na
quinta captura (106 dias após a montagem do experimento). Sendo o crescimento das
briófitas axênicas maior que o das briófitas associadas ao fungo. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The ability of plants to establish mutualistic relationships with certain groups of
soil fungi is a widespread phenomenon in nature, known as mycorrhizae. While there
was more than 400 million years, when plants began the process of colonization of the
terrestrial habitat, this phenomenon was not recognized and treated scientifically in the
mid-nineteenth century, when they published the first detailed accounts of the
association between root cells and fungal mycelia. These findings, however, generated
much controversy regarding the nature of the association, whether mutual or parasitic.
This prompted further studies that culminated with the experimental evidence necessary
to consolidate the mutual nature of the symbiosis, but most of these studies took place
with plants "vascular". Recently, at the end of a job with hepatic bryophytes, "plan
avascular associated with arbuscular mycorrhizal fungi, speculation has arisen about the
possibility of liver relationship-arbuscular mycorrhizal fungus, in contrast to mutualistic
symbiosis be parasite-host, where the fungus would not be increasing the uptake of
nutrients to the bryophytes, but would be draining a quantity of photo-assimilated
significantly detrimental to the growth of this great. With this fact this work aimed to
monitoring by means of digital images of the symbiotic association is established
between the species of bryophytes liver lunate cruciata and arbuscular mycorrhizal
fungi Glomus proliferum to assess the extent and influence of mutualistic fungus
growth (cm 2) of bryophytes, and the two members in an in vitro system of petri dish.
At the end of 106 days, the results of 5 snapshots for both treatments were
statistically “insignificant” to the Tukey test at 5% until the fourth arrest (86 days after
the experimental design) and “significant” in the fifth catch (106 days after the
assembly of the experiment). As the growth of bryophytes axenic greater than that of
bryophytes associated with the fungus. |
pt_BR |
dc.format |
33 folhas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Propagação e fisiologia de espécies florestais |
pt_BR |
dc.title |
Crescimento de Lunularia cruciata associada ao fungo micorrízico arbuscular Glomus proliferum in vitro |
pt_BR |
dc.type |
TCC |
pt_BR |