dc.contributor.author |
MMA, Ministério do Meio Ambiente |
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dc.contributor.author |
SBF, Secretaria de Biodiversidade e Florestas |
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dc.date.accessioned |
2014-08-19T11:24:10Z |
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dc.date.available |
2014-08-19T11:24:10Z |
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dc.date.issued |
2000-11-22 |
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dc.identifier.citation |
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Estudo sobre formas de repartição de benefícios em atividades de prospecção biológica. Brasília, 2000. 39 p. |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/9941 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em nove capítulos: 1 - Oportunidades para o uso da Diversidade Biológica no Brasil: da “biopirataria” à utilização sustentável, ordenada e negociada dos produtos da diversidade biológica; 2 - Caracterização de formas de repartição de benefícios derivados da prospecção e uso da diversidade biológica; 3 - Estudos de caso / Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária/Fundação Nacional do Índio/Comunidades Indígenas do Brasil / Yellowstone National Park/Diversa Corporation / United Sates National Cancer Institute (NIC)/Medichem Research/State Government of Sarawak/Sarawak-Medichem Pharmaceuticals. O caso da descoberta e desenvolvimento da droga Calanolide / Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-Embrapa/Monsanto do Brasil / Programa Internacional de Grupos de Cooperação em Biodiversidade (The International Cooperative Biodiversity Group Program- ICBG, no Suriname / Extracta/GlaxoWellcome do Brasil/Glaxo Group Limited / Bioamazônia/Novartis; 4 - Elementos de modelos de conduta para realização de coleta de componentes da biodiversidade, com previsão de repartição de benefícios / Código internacional de conduta para a coleta e transferência de germoplasma vegetal da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura – FAO / Política de acesso aos recursos genéticos e repartição de benefícios do Royal Botanic Gardens, Kew / Guia para o acesso e repartição de benefícios sobre a utilização dos recursos genéticos do governo Suíço / Guia para o acesso e repartição de benefícios sobre a utilização dos recursos genéticos do governo Suíço / Código de conduta sobre prospecção biológica do FUNBIO; 5 - Medidas legislativas e administrativas facilitadoras da geração e da repartição de benefícios / Legislação de propriedade intelectual / Legislação de acesso ao patrimônio genético nacional / Programas nacionais sobre biodiversidade / Política Nacional de Biodiversidade; 6 - Glossário; 7 - Elementos de contratos de prospecção biológica (Contrato de Utilização do Patrimônio Genético e de Repartição de Benefícios, conforme definido na MP 2.052) e Termos de Transferência de Material / Contratos / Termos de Transferência de Material; 8 - Bibliografia consultada; 9 - Principais “sites” na Internet para referência futura. |
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dc.description.abstract |
Em princípio, país algum oferece tantas oportunidades para a exploração comercial de componentes da diversidade biológica como o Brasil, dada a enorme riqueza de ecossistemas e de espécies de plantas, animais e microorganismos encontradas em seu território. Segundo o Relatório Nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica (MMA, 1998), o Brasil é o país de maior diversidade biológica do planeta, entre outros 17 países que reúnem 70% das espécies de animais e vegetais até então catalogadas no mundo. Estima-se que o país possua de 15 a 20% de toda a diversidade biológica mundial e o maior número de espécies endêmicas do globo. São cerca de 55 a 60 mil espécies de plantas superiores (22 a 24% do total mundial), 524 de mamíferos (131 endêmicos), 517 anfíbios (294 endêmicos), 1.622 espécies de aves (191 endêmicas), 468 répteis (172 endêmicos), cerca de 3.000 espécies de peixes de água doce e uma estimativa de 10 a 15 milhões de insetos. Alguns dos mais ricos biomas do mundo são, também, encontrados no Brasil, como a Amazônia, o Pantanal, a Mata Atlântica e os Cerrados. Somente a Amazônia responde por cerca de 26% das florestas tropicais remanescentes no planeta. Apesar da imensa riqueza em espécies nativas, parte significativa da nossa economia depende do uso de espécies exóticas. O agronegócio nacional está baseado na produção de “commodities” obtidas, por exemplo, da cana-de-açúcar, espécie originária da Nova Guiné, do cafeeiro da Etiópia, do arroz das Filipinas, da soja e da laranja, ambas da China, do cacaueiro do México, do trigo da Ásia Menor, dentre muitos outros produtos importantes para a economia nacional. A silvicultura nacional depende de espécies de eucalipto provenientes da Austrália e de pinheiros da América Central. A atividade pecuária depende de bovinos da Índia, de eqüinos da Ásia Central e de forrageiras africanas. Da mesma forma, a piscicultura depende de carpas da China e de tilápias da África Oriental. Mesmo a apicultura comercial de larga escala está baseada em espécies de abelhas provenientes da Europa e da África tropical. Os exemplos citados reforçam a inadiável necessidade de intensificação do aproveitamento econômico da biodiversidade brasileira, em adição às atividades de introdução no país de variabilidade genética das espécies exóticas de importância econômica para o País. |
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dc.format |
39 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Ministério do Meio Ambiente / Secretaria de Biodiversidade e Florestas |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Política e legislação florestal |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Meio ambiente |
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dc.title |
Estudo sobre formas de repartição de benefícios em atividades de prospecção biológica |
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dc.type |
Livro |
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