Resumo:
A partir de 1979, iniciou-se o corte de maciços de Eucalyptus spp. da Acesita Energética no Vale do Jequitinhonha: Neste mesmo ano, em convênio com o IPEF, foram iniciados os primeiros experimentos de manejo da regeneração, onde procurou-se estudar os efeitos da altura de corte, da adubação e do número de fustes por cepa sobre o crescimento da brotação das diferentes espécies plantadas na região. Apesar das práticas de manejo da regeneração serem função do uso da madeira, todos estes experimentos tiveram um objetivo comum a ser alcançado, ou seja, a melhoria da produtividade e da qualidade dos maciços florestais ao longo de seus respectivos cortes. Deste modo, muitos experimentos já realizados mostraram que a adubação pode melhorar o desenvolvimento do fuste (BALLONI & SILVA, 1978 e NOVELLI, 1980) e aumentar a sobrevivência (NASCIMENTO FILHO, 1981), bem como ter sua eficiência variável em função da época do ano (REZENDE et alii, 1980). Evidencia contudo, a carência de parâmetros econômicos que viabilizem ou não, o emprego destas práticas para as diferentes condições de solo e clima onde as florestas de Eucalyptus estão sendo exploradas em regime de talhadia.