dc.contributor.advisor |
Alfenas, Acelino Couto |
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dc.contributor.author |
Jorge, Vanessa Lopes |
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dc.date.accessioned |
2014-11-11T10:28:55Z |
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dc.date.available |
2014-11-11T10:28:55Z |
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dc.date.issued |
2013-09-02 |
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dc.identifier.citation |
JORGE, V. L. Isolamento, identificação e agressividade de isolados de Calonectria pteridis em Eucalyptus sp. 2013. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2013. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/12630 |
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dc.description |
Trabalho de Conclusão de Curso defendido na Universidade Federal de Viçosa |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Calonectria pteridis é um importante patógeno causador da mancha-de-pteridis, principalmente em regiões do nordeste e norte do Brasil. A doença é caracterizada por lesões foliares pequenas, circulares ou alongadas de coloração cinza-claro, que progridem para manchas coalescidas de coloração marrom-claro, que podem ocupar grande área do limbo foliar, resultando em intensa desfolha em genótipos suscetíveis de Eucalyptus spp. O plantio de genótipos resistentes é o método mais eficaz e econômico para o controle da doença no campo. Porém, muitos isolados estão associados à doença em campo e a variabilidade patogênica entre eles representa grande problema para traçar medidas eficazes no seu manejo. Foram obtidos 10 isolados das amostras de folha e solo coletadas em 4 municípios dos Estados do Pará, Maranhão e Piauí. Identificações morfológicas baseadas nas dimensões estruturais, e filogenéticas, através de comparações da região TEF-1α, mostraram que todos os isolados pertencem a espécie C. pteridis. Baseando no cálculo da Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD), constatou-se que há variabilidade patogênica entre 10 isolados obtidos de municípios dos Estados do Pará, Maranhão e Piauí. Os isolados LPF341, LPF059, LPF340 e LPF054 foram os mais agressivos, sendo os mais indicados para inoculações artificiais visando à seleção de materiais resistentes à mancha-de-pteridis. Porém estudos sobre a diversidade genética e genotípica dos isolados devem ser feitos para selecionar entre os isolados mais agressivos os que têm maior espectro de virulência e determinar se há efeito do local de coleta na agressividade dos mesmos. |
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dc.format |
31 folhas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Universidade Federal de Viçosa |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças |
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dc.title |
Isolamento, identificação e agressividade de isolados de Calonectria pteridis em Eucalyptus sp. |
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dc.type |
TCC |
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