dc.contributor.author |
Auer, Celso Garcia |
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dc.contributor.author |
Santos, Álvaro Figueredo dos |
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dc.date.accessioned |
2014-11-20T13:28:13Z |
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dc.date.available |
2014-11-20T13:28:13Z |
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dc.date.issued |
2013-10 |
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dc.identifier.citation |
AUER, C. G.; SANTOS, Á. F. A podridão do cerne em árvores vivas de eucalipto. Colombo: Embrapa Floresta, Comunicado Técnico, n. 321. 2013. 7 p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1980-3982 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/12857 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em: I- Sintomatologia; II- Etiologia; III- Epidemiologia; IV- Perdas econômicas; V- Medidas de controle; VI- Conclusões e VII- Referências. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A podridão do cerne em árvores vivas adultas pode causar impactos tanto econômicos quanto ecológicos. Exemplares de espécies florestais nativas também são encontradas com algum tipo de descoloração ou podridão em seu interior, às vezes com espaços vazios dentro do tronco. Em florestas nativas na costa do Alaska, Hennon (1995) verificou que a podridão provoca quebra de troncos de árvores doentes, bem como a abertura de clareiras e a consequente entrada de luminosidade, o que torna possível a regeneração de outras espécies florestais. Esta doença é um importante fator ecológico na dinâmica das florestas: quanto maior a incidência de podridão de cerne, maior a incidência de árvores tombadas e a abertura de clareiras. No entanto, a árvore tombada pode ocasionar injúrias nas árvores vizinhas favorecendo o estabelecimento de novos hospedeiros para os agentes apodrecedores de cerne. |
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dc.format |
7 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Floresta |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Comunicado técnico;321 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças |
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dc.title |
A podridão do cerne em árvores vivas de eucalipto |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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