dc.contributor.author |
Silveira, Daiani da |
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dc.contributor.author |
Santos, Cleiton |
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dc.contributor.author |
Reetz, Erna Regina |
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dc.contributor.author |
Carvalho, Cleonice de |
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dc.contributor.author |
Corrêa, Sílvio |
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dc.contributor.author |
Kist, Benno Bernardo |
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dc.contributor.author |
Beling, Romar Rudolfo |
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dc.date.accessioned |
2015-07-27T19:37:43Z |
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dc.date.available |
2015-07-27T19:37:43Z |
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dc.date.issued |
2009 |
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dc.identifier.citation |
SILVEIRA, D. et al. Anuário brasileiro da silvicultura 2009. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz, 112 páginas. 2009. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1808-222X |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/14694 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em: Apresentação; Cenário; Perfil; Pesquisa; Papel e celulose; Madeira serrada e aglomerada; Artigo especial. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A silvicultura brasileira fortalece-se a cada ano, mas sem deixar de lado a preservação das florestas. Desenvolver o setor significa também cuidado ambiental, sustentabilidade e certificação. Com um mercado cada mais exigente quanto à origem dos produtos, a demanda por madeira nativa com garantia de rastreabilidade é uma realidade, seja junto a países importadores, seja junto a empresários brasileiros da construção civil. Frente a esses objetivos, o governo nacional lançou medidas de apoio ao setor, como a Lei de Gestão de Florestas Públicas e a criação do Serviço Florestal Brasileiro, ambos em 2006. São iniciativas que subsidiam o investimento em florestas nativas por oferecerem ambiente institucional consolidado, com regras claras e transparentes. A partir delas, foi possível dar um passo importante em 2008 para a conservação da Amazônia: licitar a primeira concessão florestal, cuja área situa- se em Rondônia. A alternativa permite a utilização de florestas nacionais pela iniciativa privada, de modo sustentável, atendendo à preocupação de solucionar o desmatamento na Amazônia. Uma das saídas para o problema é valorizar a floresta e utilizar o manejo, meta das concessões. Para cumprir esse objetivo, a empresa vencedora da licitação só pode retirar a quantidade de árvores que a floresta consegue repor. Outro contraponto é investir os recursos gerados em conservação. Do total arrecadado com as concessões, 30% é destinado ao Serviço Florestal Brasileiro e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para ser aplicado em fiscalização, monitoramento e controle das áreas licitadas. Os 70% restantes são destinados ao Instituto Chico Mendes, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal, ao Estado e aos municípios onde se localiza o território manejado. Os recursos devem, obrigatoriamente, ser utilizados em ações de conservação e uso sustentável das florestas. |
pt_BR |
dc.format |
112 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Editora Gazeta Santa Cruz |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia de celulose e papel |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia da madeira e de produtos florestais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura |
pt_BR |
dc.title |
Anuário brasileiro da silvicultura 2009 |
pt_BR |
dc.type |
Anuário Estatístico |
pt_BR |