Biblioteca Florestal
Digital

Perspectivas no controle de formigas cortadeiras

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Boaretto, M. A. C.
dc.contributor.author Forti, L. C.
dc.date.accessioned 2015-07-30T19:38:15Z
dc.date.available 2015-07-30T19:38:15Z
dc.date.issued 1997-05
dc.identifier.citation BOARETTO, M. A. C.; FORTI, L. C. Perspectivas no controle de formigas cortadeiras. Piracicaba: IPEF. Série Técnica, v. 11, n. 30. 1997. 16p. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/14725
dc.description O conteúdo é apresentado em: Introdução; Métodos de controle; Manejo do controle de formigas cortadeiras; Referência bibliográfica. pt_BR
dc.description.abstract A preocupação com o controle de formigas cortadeiras é constante em muitos agroecossistemas, estimando-se um consumo nacional de aproximadamente 12.000 toneladas/ano de iscas tóxicas, forma mais comumente utilizada para minimizar efeitos negativos destes insetos. Em florestas implantadas de Pinus e de Eucalyptus, as formigas cortadeiras destacam-se como as principais pragas, especialmente nas fases de pré-corte (áreas de reforma ou condução da floresta) e imediatamente após o plantio ou no início da condução de brotação. Destacam-se pela ocorrência praticamente generalizada as espécies Atta laevigata, Atta sexdens rubropilosa, Acromyrmex disciger, Acromyrmex niger e Acromyrmex crassipinus, dentre outras. É importante salientar que, determinadas espécies que cortam dicotiledôneas de modo geral, podem ser consideradas potencialmente importantes para Eucalyptus. As empresas de reflorestamento tem empregado o controle químico de formigas cortadeiras de forma sistemática, através de iscas, termonebulização e fumigantes, sendo o aspecto econômico das operações de grande importância, em virtude dos altos custos envolvidos. Além do maior custo das iscas à base de sulfluramida, em relação àquelas à base de dodecacloro, a adoção do cultivo mínimo e a proibição das queimadas, têm determinado aumentos na quantidade de iscas necessária para um controle satisfatório. Os aspectos econômicos e ambientais têm levado as empresas a melhorar o rendimento operacional das técnicas de controle químico empregadas (iscas, termonebulização), bem como a possibilitar a experimentação de novas tecnologias e de novos princípios ativos tóxicos. Nos últimos anos, tem aumentado o número de trabalhos nas áreas de controle biológico, especialmente, sobre controle microbiano, e de controle cultural, principalmente em relação à resistência de plantas, na tentativa de buscar alternativas ao químico, ou mesmo viabilizar uma associação de diferentes estratégias de controle para formigas cortadeiras em áreas de reflorestamento. pt_BR
dc.format 16 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais pt_BR
dc.relation.ispartofseries Série Técnica;30
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças pt_BR
dc.title Perspectivas no controle de formigas cortadeiras pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização
ipef-serie-tecnica-1997-v-11-n-30-p-31-46.pdf 231.6Kb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar em toda a Biblioteca


Sobre a Biblioteca Florestal

Navegar

Minha conta