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A gênese dos campos sulinos

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dc.contributor.author Galvão, Franklin
dc.contributor.author Augustin, Cátia
dc.date.accessioned 2015-09-23T18:26:19Z
dc.date.available 2015-09-23T18:26:19Z
dc.date.issued 2011-01
dc.identifier.citation GALVAO, F.; AUGUSTIN, C. A gênese dos campos sulinos. Floresta, Curitiba, v. 41, n. 1, p. 191-200, jan./mar. 2011. pt_BR
dc.identifier.issn 1982-4688
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/15243
dc.description.abstract Diante de campos vicejando em pleno clima úmido, dividindo espaço com a então impactante Floresta com Araucária ou se derramando pelos pampas gaúchos, os naturalistas que percorreram a região no século XIX foram tomados de espanto. Mesmo sem o auxílio da tecnologia e desconsiderando completamente os impactos da presença indígena e as repercussões ecológicas das reduções jesuíticas, foram anos da mais instigante busca científica. Na época em que se costumava chamar floresta de “mato”, vê-la “ocorrer de mistura” com os campos sem justificativa aparente era, conforme Rambo (1956), “uma dificuldade invencível”. Se não era para tanto, era, pelo menos, um problema complexo: Auguste Saint-Hilaire fez ver que, em muitos casos, é impossível explicar, a uma simples inspeção do terreno, a alternância da vegetação florestal e da campestre, na Zona dos Campos (Sampaio, 1945). A chuva que torna a paisagem anacrônica na Região Sul tem, segundo o IBGE (Nimer, 1990), a distribuição espacial mais uniforme do planeta. Mesmo com as variações de relevo, também elas não tão pronunciadas assim, não há nenhum lugar onde a chuva escasseie. A variação fica entre 1.250 e 2.000 mm anuais, em média. Com tantas fontes de umidade, as chuvas são bem distribuídas ao longo dos meses. A região tem os menores desvios anuais do Brasil. Isso não quer dizer que não ocorram situações de exceção, significa apenas que períodos de falta ou excesso são raros. E nem o frio é tão extremo, apesar de algumas espécies apresentarem uma certa fisiologia sazonal, a ponto de não permitir a existência de diversidade florestal. Que o digam as formações arbóreas sempre vizinhas. pt_BR
dc.format 10 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná pt_BR
dc.relation.ispartofseries Floresta:v.41,n.1;
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Gestão ambiental pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais pt_BR
dc.title A gênese dos campos sulinos pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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