dc.contributor.author |
BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social |
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dc.date.accessioned |
2013-09-25T19:59:38Z |
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dc.date.available |
2013-09-25T19:59:38Z |
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dc.date.issued |
1996-10 |
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dc.identifier.citation |
BNDES. Caixas de papelão ondulado. Rio de Janeiro, 1996. 5 páginas. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/4057 |
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dc.description.abstract |
Este segmento do setor de papel e celulose é um dos mais diretamente afetados pelas variações da economia, sendo, inclusive, tomado como um dos indicadores do nível de atividade. No Brasil, de modo a poder acompanhar as bruscas oscilações da demanda, as empresas atuantes nesse mercado costumam trabalhar com um excedente de capacidade produtiva ao redor de 30%. Como resultado da estabilidade e do crescimento verificados após a implantação do Real, a expedição de caixas e chapas de papelão ondulado elevou-se 15%, entre 1993 e 1995, alcançando 1.354 mil toneladas naquele último ano. As principais empresas brasileiras são integradas com produção própria de papéis das categorias kraft, capa e miolo (matérias-primas para a produção de caixas) e, a partir de 1994, ocorreram investimentos significativos para aumento de 40% da capacidade instalada de produtos acabados. As perspectivas de mercado são favoráveis uma vez que estão associadas à continuidade do crescimento das economias nacional e internacional. |
pt_BR |
dc.format |
5 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
BNDES, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia de celulose e papel |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Economia e otimização florestal |
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dc.title |
Caixas de papelão ondulado |
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dc.type |
Texto Técnico |
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