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Biodiversidade dos campos do planalto das araucárias

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dc.contributor.author Boldrini, Ilsi Iob
dc.date.accessioned 2013-11-18T15:48:27Z
dc.date.available 2013-11-18T15:48:27Z
dc.date.issued 2009
dc.identifier.citation BOLDRINI, ILSI LOB. Biodiversidade dos campos do planalto das araucárias. Brasília: MMA, 2009. 240 p. pt_BR
dc.identifier.isbn 978-85-7738-078-7
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/5125
dc.description O conteúdo é apresentado em seis capítulos: 1 - Unidades da Paisagem; 2 - Fatores Abióticos; 3 - Flora; 4 - Fauna Aquática: Esponjas / Crustáceos / Peixes; 5 - Fauna Terrestre: Aves / Mamíferos; 6 - Considerações Gerais. pt_BR
dc.description.abstract No Brasil, os campos representam 13.656 milhões de hectares (IBGE, 2006). Embora estas formações campestres sejam encontradas em todos os biomas (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica e Pampa), somente no bioma Pampa esta formação é predominante. O bioma Mata Atlântica no sul do Brasil apresenta formações campestres denominadas Campos de Altitude do Planalto das Araucárias ou Campos de Cima da Serra. Estas áreas predominam em zonas de maior altitude, com cotas superiores a 800m. Nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina estes campos ocupam 1.374.000 hectares, correspondendo a cerca de 7,9 % dos 10,8 milhões de hectares de todos os campos destes Estados (Boldrini, 2002). Em um contexto amplo de conservação, os Campos de Altitude vêm sofrendo dramaticamente com ações antropogênicas, em decorrência da contínua e rápida substituição, descaracterização e fragmentação dos diferentes ambientes que os compõem. A introdução de espécies exóticas, o avanço de extensas monoculturas, como por exemplo de espécies de Pinus e outras atividades agrícolas, o corte seletivo em remanescentes florestais, a construção de hidrelétricas e a drenagem/represamento de banhados, e a introdução de espécies de peixes exóticas representam as principais ameaças para a conservação desse ecossistema. A região do presente estudo, na qual as formações campestres foram avaliadas, abrange municípios do nordeste do Rio Grande do Sul e sudeste de Santa Catarina. Assim, o objetivo deste estudo é o de contribuir para o conhecimento e a compreensão dos fatores bióticos e abióticos indispensáveis para subsidiar futuras ações para a conservação dos Campos de Altitude do Planalto das Araucárias. pt_BR
dc.format 240 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Ministério do Meio Ambiente - MMA pt_BR
dc.relation.ispartofseries Série Biodiversidade;30
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Gestão ambiental pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Manejo da fauna silvestre pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Avaliação de impactos ambientais pt_BR
dc.title Biodiversidade dos campos do planalto das araucárias pt_BR
dc.type Livro pt_BR

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Livro_Biodivers ... lto-das-Araucárias_MMA.pdf 12.71Mb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar

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