dc.contributor.author |
Leite, Angela M. C. |
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dc.contributor.author |
Quisen, Regina Caetano |
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dc.contributor.author |
Sampaio, Paulo de Tarso B. |
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dc.date.accessioned |
2013-12-13T13:30:55Z |
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dc.date.available |
2013-12-13T13:30:55Z |
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dc.date.issued |
2001-05 |
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dc.identifier.citation |
LEITE, A. M. C.; QUISEN, R. C.; SAMPAIO, P. T. B. Pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) Lauraceae): Informações sobre o Sistema de Plantio e o Manejo Sustentável da Espécie. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, Documentos, n. 13. 2001. 20 p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1517-3135 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/5661 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em oito capítulos: 1 - Introdução; 2 - Dados da espécie; 3 - Produtividade; 4 - Valor econômico; 5 - Produção de mudas e plantio de pau-rosa; 6 - Produção de biomassa; 7 - Produção de essência a partir de folhas e galhos; 8 - Bibliografia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Desde a década de 30, a legislação ambiental obrigava o explorador a plantar uma árvore de pau-rosa para cada cinco quilos de essência produzida. Na década de 60, uma nova legislação vigente decretava o plantio de quatro mudas da espécie para cada metro cúbico de madeira extraída. Em 1992, o Ibama através da portaria nº 37 - N de 3 de abril de 1992, incluiu o pau-rosa na lista das espécies ameaçadas de extinção e decretou a reposição de quatro mudas de pau-rosa para cada metro cúbico de madeira de pau-rosa utilizada, além de outras normas tais como: censo florestal de todas as árvores (acima de 5cm de DAP) da área a ser explorada; dez por cento das árvores com mais de 28cm de DAP devem ser deixadas como árvores matrizes; as árvores a serem cortadas devem ter diâmetro superior a 20cm de tronco, e o corte deve ser efetuado acima de 50cm de altura do solo para propiciar a rebrota. Atualmente os produtores de essência estão sensibilizados para o plantio da espécie, visando conservar as árvores plantadas e obter essência a partir de folhas e ramos secundários e terciários. Isso significa a saída da exploração do pau-rosa da fase extrativista e o ingresso na fase de produção sustentada do recurso através do plantio. Através do plantio, o pau-rosa poderá ser explorado de forma similar à realizada com a erva-mate no Sul do Brasil: pela coleta de ramos e folhas e posterior destilação desse produto, para obtenção de essência. Esse método permite a conservação das árvores e a obtenção de uma essência similar à extraída do tronco das árvores de pau-rosa. A produção dessa essência conta com mercado disposto à compra de um produto amazônico produzido por manejo sustentado. A essência produzida nesses moldes pode obter certificados de produção que agregam valor ao produto e garantem a exportação, devido ao interesse dos países importadores em produtos bem manejados provenientes dos países produtores primários |
pt_BR |
dc.format |
20 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Amazônia Ocidental |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Documentos;13 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal |
pt_BR |
dc.title |
Pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) Lauraceae): Informações sobre o Sistema de Plantio e o Manejo Sustentável da Espécie |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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