dc.contributor.author |
Gasparotto, Luadir |
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dc.contributor.author |
Trindade, Dinaldo Rodrigues |
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dc.date.accessioned |
2013-12-18T18:31:16Z |
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dc.date.available |
2013-12-18T18:31:16Z |
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dc.date.issued |
1982-06 |
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dc.identifier.citation |
GASPAROTTO, L.; TRINDADE, D. R. Tratamento de ferimentos no caule de plantas de seringueiras. Manaus: Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Seringueira e Dendê, Comunicado Técnico, n. 21. 1982. 2 p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
0101-2118 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/5806 |
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dc.description.abstract |
O caule da seringueira está muito sujeito às injúrias mecânicas causadas por enxadas, facões (terçados), tratores e outros equipamentos, durante a execução dos tratos culturais. Esta parte da planta sem dúvida deve merecer maior cuidado por parte do heveicultor, uma vez que o tempo de exploração econômica de um seringal está diretamente correlacionado com um caule bem formado e com seu estado de conservação. Os ferimentos involuntários, portanto, necessitam de cuidados, a fim de evitar prejuízos futuros. Os ferimentos pequenos podem ficar recobertos pelo látex coagulado que serva de proteção, passando muitas vezes desapercebidos. Entretanto, os ferimentos maiores, principalmente se atingem o lenho, podem servir de via de penetração a agentes patogênicos, que, dependendo de sua virulência, podem acarretar deformações em partes do tronco, tornado-os impróprios à sangria, ou até mesmo determinar a morte da planta, dependendo da extensão da colonização. |
pt_BR |
dc.format |
2 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Seringueira e Dendê |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Comunicado técnico;21 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças |
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dc.title |
Tratamento de ferimentos no caule de plantas de seringueiras |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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