Biblioteca Florestal
Digital

Produção de mudas de corticeira-do-mato por miniestaquia a partir de propágulos juvenis

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Wendling, Ivar
dc.contributor.author Ferrari, Márcio Pinheiro
dc.contributor.author Dutra, Leonardo Ferreira
dc.date.accessioned 2014-01-22T11:24:21Z
dc.date.available 2014-01-22T11:24:21Z
dc.date.issued 2005-10
dc.identifier.citation WENDLING, I.; FERRARI, M. P.; DUTRA, L. F. Produção de mudas de corticeira-do-mato por miniestaquia a partir de propágulos juvenis. Colombo: Embrapa Florestas, Comunicado Técnico, n. 130. 2005. 5 p. pt_BR
dc.identifier.issn 1517-5030
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/6285
dc.description Apresentação do conteúdo: Procedimentos para produção de mudas por miniestaquia; Formação, condução e manejo das minicepas; Condições ambientais de enraizamento; Procedimentos para coleta e enraizamento de miniestacas; Referências. pt_BR
dc.description.abstract A corticeira-do-mato (Erythrina falcata Bentham) é uma espécie nativa do Brasil. O interesse pelo seu cultivo está relacionado ao potencial paisagístico (por apresentar flores atraentes e vistosas, com excelente efeito decorativo), para recuperação de ecossistemas degradados e manutenção da fauna silvestre. A multiplicação da corticeira por sementes encontra uma série de dificuldades. Somente 6% das flores formam frutos em populações naturais bem conservadas, havendo ocorrência de autogamia, que prejudica toda a produção de sementes. Ocorre, ainda, um forte ataque de besouros aos frutos, e as sementes apresentam germinação irregular. A produção vegetativa de mudas de espécies florestais tem evoluído muito na última década. A miniestaquia revolucionou as metodologias de propagação, resultando em aumento dos índices de enraizamento, vigor radicular e velocidade de enraizamento. No entanto, para espécies que não sejam indicadas para plantios florestais produtivos e, sim, para plantios de recomposição ambiental, e que tenham dificuldades em sua propagação sexuada, como no caso da Erythrina falcata, pouco ou quase nada se conhece a respeito desta técnica de propagação. Nesse sentido, a Embrapa Florestas vem desenvolvendo uma série de pesquisas com a corticeira-do-mato, buscando a definição de condições adequadas para a sua multiplicação, tais como: substratos para enraizamento, fitorreguladores, nutrição e manejo de plantas matrizes, além de outras práticas e técnicas importantes para a produção de suas mudas. Assim sendo, este trabalho objetivou apresentar a sinopse das metodologias desenvolvidas e os resultados obtidos em pesquisas realizadas na instituição para a produção de mudas de Erythrina falcata por miniestaquia, a partir de propágulos oriundos de mudas produzidas por sementes. pt_BR
dc.format 5 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Embrapa Florestas pt_BR
dc.relation.ispartofseries Comunicado Técnico;130
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Propagação e fisiologia de espécies florestais pt_BR
dc.title Produção de mudas de corticeira-do-mato por miniestaquia a partir de propágulos juvenis pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização
Comunicado_Tecnico_130.pdf 309.5Kb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar em toda a Biblioteca


Sobre a Biblioteca Florestal

Navegar

Minha conta