dc.contributor.author |
Santana, Dalva Luiz de Queiroz |
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dc.contributor.author |
Menezes Júnior, Ayres |
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dc.contributor.author |
Silva, Helton Damin da |
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dc.contributor.author |
Bellote, Antonio Francisco Jurado |
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dc.contributor.author |
Favaro, Rodolfo Marcassi |
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dc.date.accessioned |
2014-01-27T11:00:38Z |
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dc.date.available |
2014-01-27T11:00:38Z |
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dc.date.issued |
2003-12 |
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dc.identifier.citation |
SANTANA, D. L. Q. et al. O Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) em eucalipto. Colombo: Embrapa Florestas, Comunicado Técnico, n. 105. 2003. 3 p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1517-5030 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/6353 |
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dc.description.abstract |
O psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae) é um inseto de origem australiana e utiliza como hospedeiro, várias espécies do gênero Eucalyptus, com preferência ao E. camaldulensis e E. tereticornis. Em 1998 foi introduzido nos Estados Unidos, em 2000 no México e em 2002 foi detectado no Chile. No Brasil, foi observado pela primeira vez em junho de 2003, em São Paulo, infestando híbridos de E. grandis x E. urophylla (E. urograndis). Em pouco tempo este psilídeo se dispersou por diversos municípios de São Paulo, sendo encontrado também em Minas Gerais, Goiás e Paraná. Neste contexto, a Embrapa Florestas tem realizado coletas de G. brimblecombei nas áreas infestadas, em São Paulo e Paraná, visando identificar os organismos que possam atuar de maneira antagônica ao crescimento populacional da praga. |
pt_BR |
dc.format |
3 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Florestas |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Comunicado Técnico;105 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças |
pt_BR |
dc.title |
O Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) em eucalipto |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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