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Estaquia da uvarana (Cordyline dracaenoides Kunth)

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dc.contributor.author Carpanezzi, Antonio Aparecido
dc.contributor.author Tavares, Fernando Rodrigues
dc.contributor.author Souza, Valderês Aparecida de
dc.date.accessioned 2014-01-28T13:13:50Z
dc.date.available 2014-01-28T13:13:50Z
dc.date.issued 2002-12
dc.identifier.citation CARPANEZZI, A. A.; TAVARES, F. R.; SOUZA, V. A. Estaquia da uvarana (Cordyline dracaenoides Kunth). Colombo: Embrapa Florestas, Comunicado Técnico, n. 87. 2002. 4 p. pt_BR
dc.identifier.issn 1517-5030
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/6411
dc.description.abstract A uvarana, Cordyline dracaenoides Kunth (Agavaceae), única espécie neotropical do gênero, é uma planta monocotiledônea do porte de uma árvore pequena (até 9m de altura, no Brasil). Sua distribuição natural ainda é pouco clara. Provisoriamente, ela pode ser apontada como nativa: a) numa área quase contínua, formada pela Floresta Ombrófila Mista e partes imediatamente contíguas das florestas latifoliadas; e b) separadamente, em zonas de altitude moderada na Bolívia. No sul do Brasil, a uvarana tem interesse por vários produtos e usos, todos ainda sem expressão econômica relevante. As folhas podem ser utilizadas como amarrilhos nas propriedades rurais; o ápice dos ramos serve para alimentação animal e inclui também o “palmito de uvarana”, consumido pelo homem e já comercializado; as raízes têm potencial farmacológico no tratamento de dores reumáticas. Em plantios para recuperação ambiental, a uvarana é recomendada como planta umbrófila portadora de frutos que atraem pássaros. Finalmente, em pequena escala, ela é usada como ornamental, principalmente em jardins domésticos tradicionais; em outros países, outras espécies de Cordyline têm aplicação ornamental intensa. A estaquia da uvarana é considerada fácil por moradores rurais, mas não há qualquer prescrição para realizá-la. Por isso, uma pequena série de investigações foi realizada entre 1994 e 1998 na Embrapa Florestas em Colombo-PR. As estacas foram obtidas de plantas abatidas para isto, nativas em bracatingais comerciais da região. As plantas são muito pouco ramificadas e com folhas, sésseis e compridas, somente no ápice dos troncos e dos ramos, hábito próximo ao das dracenas. As estacas foram obtidas dos caules das árvores, já que praticamente inexistiam ramos. Foram realizadas três ações de pesquisa, descritas a seguir. Em todas elas foram empregadas medidas de assepsia corriqueiras no momento de preparação das estacas: imersão das estacas em solução de hipoclorito de sódio a 0,5% durante cinco minutos e imersão das bases das estacas em solução de benomyl (0,5g/L) durante 15 minutos. A fase de enraizamento foi conduzida em casa-de-vegetação com nebulização intermitente mas sem controle de temperatura, ou em telado coberto com malha plástica tipo “sombrite”, com regas manuais. pt_BR
dc.format 4 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Embrapa Florestas pt_BR
dc.relation.ispartofseries Comunicado Técnico;87
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Propagação e fisiologia de espécies florestais pt_BR
dc.title Estaquia da uvarana (Cordyline dracaenoides Kunth) pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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Comunicado_Tecnico_87.pdf 83.03Kb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar

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