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Substituição de copa do cupuaçuzeiro – método alternativo para controle da vassoura-de-bruxa

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dc.contributor.author Alves, Rafael Moysés
dc.date.accessioned 2014-02-17T20:05:51Z
dc.date.available 2014-02-17T20:05:51Z
dc.date.issued 2012-08
dc.identifier.citation ALVES, R. M. Substituição de copa do cupuaçuzeiro – método alternativo para controle da vassoura-de-bruxa. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, Comunicado Técnico, n. 236. 2012. 6 p. pt_BR
dc.identifier.issn 1517-2244
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/7080
dc.description Apresentação do conteúdo: Introdução; Vantagens e desvantagens da substituição de copa; Técnica de substituição de copa; Preparação da planta; Indução de brotação; Corte de ramos; Época da indução; Condução dos chupões; Técnicas de enxertia mais usadas; Técnica de enxertia por garfagem no topo em fenda cheia; Técnica de enxertia por gema ou escudo; Clones recomendados para substituição de copa; Distribuição dos clones na quadra; Número de enxertos por planta; Processo de eliminação da copa original; Tutoramento do enxerto brotado; Reindução; Dinâmica de substituição da copa; Reaproveitamento de covas falhas; Importância do sombreamento do pomar; Considerações finais pt_BR
dc.description.abstract A substituição de copa do cupuaçuzeiro visa basicamente ao controle da vassoura-de-bruxa, visto que os plantios pioneiros utilizaram sementes sem nenhum critério de seleção, o que tornou, atualmente, o cultivo antieconômico. A simples renovação da copa, por meio de poda drástica, já promove uma melhoria da sanidade do pomar. Dependendo do estado nutricional das plantas, os ramos saem vigorosos e livres de vassoura. Porém, esse efeito é efêmero e, em razão da susceptibilidade do material, em pouco tempo reinicia a infestação. A substituição de copa com materiais clonais resistentes a essa enfermidade traz duplo benefício: diminui os custos com podas fitossanitárias e, ao mesmo tempo, promove um substancial aumento da produção. Isto porque a doença afeta a capacidade da planta de produzir frutos. E os frutos produzidos, que chegam a completar a maturação, encontram-se, na maioria dos casos, com a doença em seu interior. Além desse efeito, a doença promove uma gradual debilitação da planta, que poderá conduzi-la à morte, seja de forma direta, pela redução completa da área foliar, seja por facilitar a entrada de fitopatógenos oportunistas. Nesse estádio, produtores que queiram continuar com a cultura só terão duas alternativas: substituir as copas das plantas por clones resistentes ou replantar o pomar com materiais resistentes à doença utilizando mudas seminais ou clonais, indicados pela pesquisa. A idade das plantas que serão trabalhadas, a taxa de infestação da doença, bem como, os tratos culturais que estão sendo ministrados, especialmente os que interferem no estado nutricional das plantas, terão importância na velocidade de recomposição do pomar. Plantas novas e bem nutridas terão mais facilidade e agilidade de recuperação que árvores antigas e totalmente abandonadas. pt_BR
dc.format 6 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Embrapa Amazônia Oriental pt_BR
dc.relation.ispartofseries Comunicado técnico;236
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Propagação e fisiologia de espécies florestais pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças pt_BR
dc.title Substituição de copa do cupuaçuzeiro – método alternativo para controle da vassoura-de-bruxa pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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