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Estabelecimento de área de coleta de sementes de tucumã-do-pará

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dc.contributor.author Oliveira, Maria do Socorro Padilha de
dc.contributor.author Oliveira, Natália Padilha de
dc.contributor.author Abreu, Laura Figueiredo
dc.date.accessioned 2014-02-18T19:37:41Z
dc.date.available 2014-02-18T19:37:41Z
dc.date.issued 2011-03
dc.identifier.citation OLIVEIRA, M. S. P.; OLIVEIRA, N. P.; ABREU, L. F. Estabelecimento de área de coleta de sementes de tucumã-do-pará. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, Comunicado Técnico, n. 225. 2011. 5 p. pt_BR
dc.identifier.issn 1983-0505
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/7124
dc.description.abstract Palmeira mencionada entre as espécies nativas da Amazônia não domesticadas, o tucum ou tucuman- zeiro ou tucumã-do-pará (Astrocaryum vulgare Mart.) destaca-se por apresentar caule múltiplo, formando touceiras de 2 a 18 estipes, rusticidade e perenidade, medindo em torno de 10 m a 15 m de altura e 15 cm a 20 cm de diâmetro, além de possuir espinhos ao longo da planta. Sua propagação é feita por sementes, porém a germinação é demorada (de 8 meses a 2 anos), mas, com trata- mento térmico em estufa a 40 oC durante 60 dias, pode ser reduzida para 180 dias. A frutificação tem início entre 4 e 8 anos após o plantio, quando os indivíduos atingem de 1,50 m até 5 m de altura, sendo o número máximo de cachos por estipe igual a 13. Tem utilização integral, mas seu potencial econômico está nos frutos (polpa e amêndoa) utilizados na ali- mentação humana e animal. Na alimentação humana, são utilizados in natura, na fabricação de sorvetes e picolés, refresco, licor, doce, geleia, e pela extração do azeite da polpa e da amêndoa, utilizado na culinária de um modo geral. Os frutos apresentam também compo- sição em ácidos graxos, desejáveis para serem utiliza- dos como matéria-prima no mercado de biodiesel. Re- centemente, essa palmeira foi indicada como uma das espécies nativas da Amazônia prioritárias para pesqui- sas com esta última finalidade. Entretanto, pouco ou quase nada se conhece sobre o manejo de populações naturais ou aspectos agronômicos dessa palmeira, que possam orientar cultivos racionais, especialmente so- bre a disponibilidade de sementes melhoradas. Uma das formas de se obter sementes para atender plantios comerciais, em curto espaço de tempo, de espécies pouco estudadas é pela seleção fenotípica de matrizes, a qual pode ser realizada em vários agru- pamentos (populações naturais, plantios comerciais formados por mistura de sementes, bancos ou cole- ções de germoplasma conservados em nível de cam- po, etc.). A seleção fenotípica ou massal é um méto- do de melhoramento genético cuja população original é avaliada e um número de plantas é selecionado com base no fenótipo. Então, se não há cultivar e nem sementes de qualidade para atender plantios comerciais, após a seleção e identificação das matrizes, esse local pode ser registrado como área de coleta de sementes de matrizes selecionadas (ACS), com as sementes sendo obtidas apenas das plantas selecionadas. O objetivo deste trabalho foi estabelecer uma área de coleta de sementes (ACS) por meio da seleção fenotípica e identificação de matrizes desejáveis para frutos, de forma a atender as demandas de sementes para plantios dessa espécie. pt_BR
dc.format 5 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Embrapa Amazônia Oriental pt_BR
dc.relation.ispartofseries Comunicado técnico;225
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Sementes florestais pt_BR
dc.title Estabelecimento de área de coleta de sementes de tucumã-do-pará pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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